A operação deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira (1º) cumpriu 34 mandados de busca e apreensão e medidas judiciais de sequestro de bens, expedidos pela Justiça Federal da Bahia, nos estados da Bahia, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.
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Esta é a segunda fase da Operação Cianose, com o objetivo de recuperar os valores desviados na aquisição de respiradores pelo Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste). Equipamentos que seriam utilizados para tratamento de pacientes na pandemia de Covid-19.
Os agentes investigam o envolvimento de empresários e advogados na fraude. Mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Edifício Millenium e no Condomínio Mansão Victory Tower. Entre os alvos estaria o advogado Vitor Lemos, ligado à Subseção de Teixeira de Freitas.
Conforme a Polícia Federal, os atos ilícitos investigados incluem crimes licitatórios, desvio de recursos públicos, lavagem de capitais e organização criminosa.
Ao Bahia Notícias, parceiro do Acorda Cidade, a Ordem dos Advogados do Brasil Seção Bahia (OAB-BA) confirmou que a Comissão de Prerrogativas acompanhou a ação, mas não pode falar sobre o assunto porque o inquérito é sigiloso.
O termo cianose, que dá nome à operação, é uma condição médica que afeta o paciente que passa por problemas relacionados à má oxigenação do sangue, que pode ser causada, por exemplo, por uma insuficiência respiratória, problemas circulatórios ou uma doença pulmonar.
Fonte: Bahia Notícias
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A responsabilidade é total do ex governador Rui Costa
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