Polícia

Mãe e padrasto são presos por estupro de vulnerável; abusos começaram quando a menina tinha sete anos

A investigação, conduzida pelo Neam/LEM, com o apoio do Catti/Oeste e da DT de Luís Eduardo Magalhães, revelou um histórico chocante de abusos.

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Polícia Civil - estupro
Foto: Divulgação/Blog do Braga

A Polícia Civil prendeu, na sexta-feira (4), a mãe e o padrasto de uma adolescente de 15 anos, investigados por estupro de vulnerável no município de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia. A prisão do casal ocorreu após o cumprimento de dois mandados de prisão temporária e um de busca e apreensão.

A investigação, conduzida pelo Núcleo Especializado de Atendimento à Mulher (Neam/LEM), com o apoio do Catti/Oeste e da Delegacia Territorial de Luís Eduardo Magalhães, revelou um histórico chocante de abusos. De acordo com o Blog do Braga, parceiro do Acorda Cidade, a violência sexual teria começado quando a vítima tinha apenas 7 anos de idade, prolongando-se por aproximadamente oito anos.

O caso veio à tona em 2024, após uma denúncia anônima ao Conselho Tutelar, que relatava os abusos contínuos por parte do padrasto. A própria vítima confirmou ao Conselho Tutelar que os abusos tiveram início em sua infância, detalhando que o padrasto a obrigava a praticar diversos atos sexuais.

Ao longo do processo investigativo, a Polícia Civil ouviu testemunhas e reuniu diversas provas. Um dos elementos cruciais foi a apreensão de uma gravação de áudio contendo a confissão do autor. Com base nas evidências, a autoridade policial solicitou e obteve do Poder Judiciário os mandados de prisão temporária para os dois investigados, além da busca e apreensão no endereço do casal.

Como resultado da operação, além das prisões, foram apreendidos aparelhos eletrônicos como celulares, notebook, tablet, HD externo e uma máquina fotográfica. A ação da Polícia Civil reforça seu compromisso no combate e repressão aos crimes contra vulneráveis, com foco especial em mulheres, crianças e adolescentes.

Os presos foram encaminhados à Delegacia Territorial de Luís Eduardo Magalhães, onde serão interrogados e permanecerão à disposição da Justiça.

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