Jovem foi assassinada no São Pedro de Humildes durante briga entre gangues, diz polÃciaJovem foi assassinada no São Pedro de Humildes durante briga entre gangues, diz polÃciaJovem foi assassinada no São Pedro de Humildes durante briga entre gangues, diz polÃciaJovem foi assassinada no São Pedro de Humildes durante briga entre gangues, diz polÃcia
Durante depoimento prestado à delegada Dorean dos Reis Soares, o jovem informou que disparou apenas três tiros e que nenhum deles atingiu a garota. Segundo o acusado, o alvo era um outro adolescente, que teria disparado tiros contra ele no início do mês passado. Na ocasião, o jovem não foi atingido.
A delegada informou que Tainá estava com o namorado e que ela não tinha nenhum envolvimento amoroso com o autor dos disparos, de acordo com o que foi apurado até o momento. A delegada informou também que os tiros ocorreram durante uma briga entre gangues dos bairros Rocinha e Parque Getúlio Vargas.
“Ela estava no local errado e na hora errada. Era uma gangue, um não podia ver o outro em um mesmo local e resolveram acertar as contas em plena festa. Ela sofreu dois tiros e outras pessoas também foram baleadas”, disse.
Durante depoimento, o adolescente confessou que dos tiros que disparou, apenas um atingiu seu alvo e que uma segunda pessoa também atirou atingido outras vítimas. Tainá o conhecia, porque moravam no mesmo bairro (Parque Getúlio Vargas) e, no momento do tiroteio, estava na mesma barraca que ele. Entre os dois havia apenas uma relação de amizade, e segundo a polícia, Tainá já havia namorado um primo dele.
O acusado disse também que usou um revólver calibre 38, que comprou por R$ 800 reais na “Feira do Rolo”, localizada nos fundos do Sac I, depois que sofreu a tentativa de homicídio no início de junho, por um adolescente do bairro Rocinha.
A delegada informou que o jovem se mostrou arrogante e que o depoimento dele não a convenceu. “Atirar em uma multidão, para ele tanto faz, como tanto fez”, declarou.
Tainá foi baleada por dois tiros, mas apesar disso a polícia não descartou a possibilidade de ela ter sido vítima de bala perdida. “Considerando a versão do menor de que duas pessoas estavam atirando no meio de uma multidão, bala perdida não escolhe ninguém”, disse Dorean, ressaltando que brigas de várias gangues já provocaram a morte de muitas pessoas.
Ela citou associações criminosas dos bairros Queimadinha, Caseb, Rocinha, Sito Mathias, Parque Getúlio Vargas, Tomba e Liberdade, dentre outros.
Informações do repórter Ed Santos do programa Acorda Cidade
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