Polícia

Conjunto Penal de Feira de Santana esclarece sobre morte de preso com suspeita de agressão

De acordo com a unidade, o interno tem histórico de problemas de saúde com vários registros de internamento no Hospital Clériston Andrade.

Conjunto Penal de Feira de Santana esclarece sobre morte de preso com suspeita de agressão Conjunto Penal de Feira de Santana esclarece sobre morte de preso com suspeita de agressão Conjunto Penal de Feira de Santana esclarece sobre morte de preso com suspeita de agressão Conjunto Penal de Feira de Santana esclarece sobre morte de preso com suspeita de agressão
Conjunto Penal
Foto: Ney Silva/ Acorda Cidade

A respeito do interno do Conjunto Penal de Feira de Santana, Egberto de Jesus, de 34 anos, que morreu no Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) na manhã da última quarta-feira (4), a Coordenação de Segurança e Vigilância da unidade prisional informou que a causa da morte pode ter sido um infarto.

Devido a lesões no rosto, a polícia suspeitou de agressão e na solicitação de necropsia no Departamento de Polícia Técnica (DPT) havia a suspeita de TCE (traumatismo cranioencefalico). O resultado da necropsia ainda não foi informado.

O Conjunto Penal, por sua vez, esclareceu que os servidores foram acionados pelos custodiados da cela 34 para que desse assistência a Egberto por volta de 1h da manhã. De acordo com a unidade, o interno tem histórico de problemas de saúde com vários registros de internamento no Hospital Clériston Andrade.

“Assim sendo, foi feita a extração do interno, onde a coordenação de Vigilância detectou a urgência e a emergência no atendimento, onde de imediato o interno foi colocado na viatura e conduzido para o Hospital Geral Clériston Andrade. Vale salientar, que o socorro foi feito pelo próprio coordenador (Rogério Dantas Ferreira), com o apoio do Geop. Portanto, ao dar entrada na Unidade Hospitalar, foi detectado pelo profissional de saúde, que o interno teria vindo a óbito e que possivelmente teria sofrido um infarto. Vale salientar, que Egberto tem um histórico de problemas de saúde, inclusive com vários registros de escoltas e internamento na Unidade Hospitalar supracitada, conforme prontuário médico. Ademais, até a presente data, não se tem informação real do motivo do óbito, ficando no aguardo no laudo técnico”, relata a ocorrência.

O Conjunto Penal, no entanto, não mencionou sobre as lesões no rosto citadas pela guia da Polícia Civil.

Siga o Acorda Cidade no Google Notícias e receba os principais destaques do dia. Participe também dos nossos grupos no WhatsApp e Telegram