Agentes do Conjunto Penal fazem manifestação e impedem a entrada de presosAgentes do Conjunto Penal fazem manifestação e impedem a entrada de presosAgentes do Conjunto Penal fazem manifestação e impedem a entrada de presosAgentes do Conjunto Penal fazem manifestação e impedem a entrada de presos
Osagentespenitenciários do Conjunto Penal de Feira de Santana iniciaramumamanifestaçãonamanhãdestasegunda-feira (31) contra umadecisão judicial quedetermina a condução de todosospresos em flagrantepara o conjunto.
A decisãoentrou em vigor no dia 18 de outubro, quando a carceragem do ComplexoPolicialInvestigadorBandeirafoiinterditadadevido as péssimascondiçõesqueficouapósumarebelião.
Foto: Ed Santos/AcordaCidade
Cerca de 60% dos agentesparticiparamdamanifestação e impediram a entrada de novospresos no Conjunto Penal. Nestamanhã, seissuspeitos de praticar crimes nacidadeforamapresentadosna 2ª Delegacia de Polícia e levadospara o presídio, masforambarrados e conduzidos de voltaàdelegacia.
Diretor do Conjunto Penal EdmundoMemeri (Foto: Ed Santos/AcordaCidade)
Segundo o diretor do Conjunto Penal, EdmundoMemeri, o presídioestá com cerca de 200% de presosacimadacapacidade. "Quatro dos oitopavilhõesserãointerditadosparafazerumareforma. A capacidade do Conjunto penal é de 304 detentos, masabrigaatualmentemais de 800. São mais de 200 presosporpavilhão, quetemcapacidademédiaparabrigar 30 pessoas", disse.
Segundo EdsondasVirgens, presidente do Sindicato dos AgentesPenitenciários de Feira de Santana, hámuito tempo as autoridadesforamalertadassobre a superpopulaçãocarceragem.
“Com a reforma dos quatropavilhões e a interdição no ComplexoPolicial, notadamentevaificarmais de 200 homens em um pavilhãosó. Issoéumabombaprontapara explodir”, observou o sindicalista.
Edsondisseaindaqueosdetentosfabricamarmasartesanais e que a superlotaçãoéperigosaparaos 56 agentesqueatuam no presídio. Elepontuouqueénecessárionomearmais 70 agentesparaatuarnaunidade.
O diretor do presídio, disseque a situaçãopodecolocar em risco a integridadefísica dos agentespenitenciários,"além de contribuirparabrigasentreospresos e gruposrivais, podendoprovocar a destruição do patrimôniopúblico". Eleacrescentouquedurante a reforma, ondecabe 150 pessoas, serãocolocados 900.
Foimarcadapara a tardedestasegunda-feiraumareuniãoentreosagentespenintenciários e a DefensoriaPúblicaparadiscutir a situaçãodacategoria e se elesaceitarãonovospresos no Conjunto Penal.(Com informações do repórter Ed Santos do programaAcordaCidade)
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