Saúde
Recém-nascida internada no Hospital da Mulher aguarda regulação há 46 dias
Até esta terça-feira (18), 27 pessoas aguardam por transferência para uma unidade hospitalar.
18/04/2023 às 15h52, Por Acorda Cidade
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Uma bebê que nasceu no último dia 2 de março está há 46 dias internada no Hospital Inácia Pinto dos Santos (Hospital da Mulher) na fila da regulação estadual aguardando a transferência para receber o tratamento adequado para tratar malformações múltiplas.
Ela e mais dois recém-nascidos em estado grave necessitam da transferência para uma unidade hospitalar de referência cirúrgica de alta complexidade.
As crianças estão internadas na UTI Neonatal e Centro Obstétrico do Hospital da Mulher. As vagas são disponibilizadas pelo Sistema de Regulação do Governo do Estado.
GERAL
Até esta terça-feira (18), 27 pessoas aguardam por transferência para uma unidade hospitalar nas sete policlínicas municipais e duas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
Na UPA da Mangabeira, uma idosa de 89 anos está há sete dias aguardando regulação para tratar infecção aguda das vias aéreas. Na Policlínica do George Américo, um homem de 42 anos deu entrada há três dias e espera transferência para receber o tratamento adequado para cuidar de Infarto Agudo do Miocárdio
Do total, 18 pacientes aguardam regulação na UPA Queimadinha, cinco na UPA Mangabeira e outros quatro distribuídos nas policlínicas municipais: Feira X (1) e George Américo (3).
As informações são da Secom de Feira de Santana.
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O governador e o prefeito estão muito mais preocupados com a grade de atrações do micareta. Eles estão pouco preocupados com as aqueles que estão nas UPAs e Policlinas necessitando ser regulados para outras unidades ou hospitais para receberem um tratamento digno. Os milhões gastos no micareta seriam mais úteis na saúde. Sistema hipócrita que são oposição no que tange a se unirem em prol do bem estar dos cidadãos que pagam seus, mais fazem parceria para realizarem boas festas. Sei que meu comentário para eles, é mais um dentre muitos comentários da população revoltada. Mais tenho liberdade de expressão e não vou me calar diante de tamanha crueldade.