Educação

Professores da rede municipal realizam passeata por pagamento integral dos salários e melhorias nas condições de trabalho

Entre a pauta de reivindicações também está o pagamento dos precatórios do Fundef, mudança de carga horária, mudança de referência para os professores do fundamental II, dentre outras situações.

04/11/2021 às 11h08, Por Laiane Cruz

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Laiane Cruz

Professores da rede municipal de Feira de Santana paralisaram as atividades nesta quinta-feira (4) e realizaram uma passeata pelo centro da cidade para reivindicar melhorias para a categoria no município.

Foto: Ed Santos/ Acorda Cidade

De acordo com a presidente da APLB-Feira, Marlede Oliveira, pela manhã foi realizada uma assembleia e a passeata para cobrar do prefeito Colbert Martins o pagamento integral dos salários dos professores e soluções para o problemas envolvendo a categoria na cidade.

Foto: Ed Santos/ Acorda Cidade

Entre a pauta de reivindicações também está o pagamento dos precatórios do Fundef, mudança de carga horária, mudança de referência para os professores do fundamental II, dentre outras situações.

“A pauta nós entregamos ao governo, que é o pagamento integral, pois está pagando parcelado e a gente não entende por que. Hoje é dia 4 e ainda não foi efetuado o pagamento dos professores. Temos uma verba carimbada de R$ 248 milhões. Não tem enquadramento, faltam professores da rede, não abriu Reda, uma série de problemas. São 12 itens que entregamos ao governo e não tem resposta. Agora de manhã fizemos uma passeata e uma assembleia. Vamos à prefeitura para dizer a Colbert que a categoria não aceita mais ser tratada como lixo”, afirmou a sindicalista.

Foto: Ed Santos/ Acorda Cidade

Marlede Oliveira criticou ainda a postura do prefeito Colbert de não receber os trabalhadores para um diálogo.

“O prefeito não recebe trabalhador, não conversa com ninguém, não tem diálogo com nenhuma categoria. Então o que nós queremos é a solução desses problemas. O que justifica o prefeito pagar os salários dos professores parcelados? Isso não aceitamos mais. A paralisação é hoje, mas a categoria vai fazer uma assembleia e não vamos aceitar iniciar o ano letivo de 2022 sem solução.”

 

Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade. 

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