Os moradores reclamam de infiltrações nos quartos, rachaduras internas e externas e sobre as janelas de vidro, que estão estourando.
29/07/2014 19h18, Por Maylla Nunes
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Daniela Cardoso
Representantes da Caixa Econômica Federal, da prefeitura, da Construtora R. Carvalho e moradores dos residenciais Figueiras e Videiras, que fazem parte do programa Minha Casa, Minha Vida, se reuniram nesta terça-feira (29) para discutir os problemas estruturais reclamados pelos moradores. Eles reclamam de infiltrações nos quartos, rachaduras internas e externas e sobre as janelas de vidro, que estão estourando.
O procurador Marcus André Carneiro informou que não há divergência quanto à existência e a causa dos problemas. Segundo ele, o ponto de divergência está relacionado à necessidade ou não de retirar os moradores enquanto os reparos são feitos e considera que é necessário se firmar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que estabeleça, bem claro, as obrigações de cada parte.
Leia também: Problemas estruturais em apartamentos de dois residenciais preocupam moradores
“Todas as partes, inclusive a construtora, reconhecem que existem problemas para serem corrigidos. A causa do problema são as infiltrações causadas pela umidade do solo, devido à proximidade com um córrego. É necessário fazer uma obra de drenagem para diminuir esse efeito. Não há duvidas em relação à causa e nem ao que precisa ser feito, isso já é um grande passo”, afirmou Marcus André.
De acordo com o procurador, os moradores estão bastante assustados em permanecer nas residências enquanto as obras são feitas. Eles relatam que ouvem estalos durante a noite, que são causados pelas rachaduras, que estão bem aparentes.
“Existe um laudo da Defesa Civil confirmando as rachaduras. Em dois blocos a situação é bastante grave e há indícios que esses mesmos problemas já existam em outros blocos. O medo dos moradores é que as obras tornem esses problemas mais graves, que as rachaduras aumentem, que as paredes cedam ainda mais e, em última análise, possam até cair”, afirmou.
Marcus André acredita que para resolver o impasse, os moradores deveriam ser transferidos, temporariamente, para outras unidades do Minha Casa, Minha Vida, enquanto as obras são realizadas. Outra possibilidade citada por ele seria o pagamento de um aluguel para os moradores.
“É esse o ponto em que estamos tentando avançar. Creio que a possibilidade da transferência agradaria a todos. Os moradores teriam data de entrada e data de saída, durante o período da execução das obras”, explicou.
As informações são do repórter Ney Silva do Acorda Cidade.
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