Política

Presidente da Câmara de Vereadores considera que negociações entre professores e prefeito estão bem avançadas

Sobre a decisão de aceitar ou não a proposta de negociação oferecida pelo governo municipal, os professores vão se reunir a partir das 14h de hoje em assembleia.

19/03/2019 às 12h41, Por Rachel Pinto

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Rachel Pinto

Foi realizada na manhã desta terça-feira (19), no gabinete do vereador José Carneiro, presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Feira de Santana, uma reunião com representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (APLB). A professora Marlede Oliveira, presidente do sindicato participou da reunião, além dos vereadores Marcos Lima, Alberto Nery e outras representações dos professores. A reunião segundo o vereador José Carneiro serviu como mais um canal de comunicação entre governo e professores.

José Carneiro disse que espera que a greve seja encerrada logo e para ele, as negociações com a prefeitura avançaram tão bem que podem favorecer que o movimento grevsta seja encerrado.

“Tivemos o contato com o prefeito e levamos todas as reivindicações da APLB. O prefeito Colbert Martins avançou em algumas questões, como por exemplo do aumento salarial de 4.17% que está para ser votado na casa, o pagamento da regência de classe de 5% par ao fundamental 2 que é um direito assegurado e definimos também o enquadramento dos 17 professores que estão faltando. Isso será feito imediatamente. Entendo que não há mais razões de continuar essa greve espero que os professores tenham bom senso. Pois o prefeito em tudo que poderia ceder, cedeu.O diálogo é o caminho para a resolução dos problemas. Acredito que hoje acaba essa greve”, afirmou.

O vereador declarou também que a greve trouxe um prejuízo muito grande para os 49 mil alunos da rede municipal. Sobre a ocupação dos professores na câmara, ele frisou que ele não pode usar a força para tirar quem quer que seja do espaço público ainda mais se tratando de uma manifestação ordeira. Ele disse que os professores podem ficar na câmara até o horário de funcionamento da casa.

“O que eu não posso é deixar funcionário a disposição de pessoas que estão ocupando a câmara, os portões abertos e eu como gestor tenho obrigação de proteger o patrimônio publico”, frisou.

Sobre a decisão de aceitar ou não a proposta de negociação oferecida pelo governo municipal, os professores vão se reunir a partir das 14h de hoje em assembleia. A reunião definirá se a greve será encerrada ou não.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.

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