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IPVA, ICMS, IPTU...entenda a reforma tributária aprovada pela Câmara

A PEC, caso aprovada em definitivo, simplificará e unificará os tributos sobre o consumo e representa apenas a primeira etapa da reforma.

08/07/2023 às 10h11, Por Acorda Cidade

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Brasília (DF) 06/07/2023 Comemoração da aprovação em primeiro turno da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados.  Foto Lula Marques/ Agência Brasil.
Foto: Lula Marques/ Agência Brasil.

Agência Brasil – Depois de 30 anos de discussão, a Câmara dos Deputados deu um passo histórico e aprovou, na tarde de sexta-feira (7), a primeira fase da reforma tributária, que reformula a tributação sobre o consumo. O texto segue para o Senado, onde precisa ser aprovado em dois turnos por, pelo menos, três quintos dos parlamentares (49 senadores) para ser promulgado.

A proposta de emenda à Constituição (PEC), caso aprovada em definitivo no Congresso, simplificará e unificará os tributos sobre o consumo e representa apenas a primeira etapa da reforma. O texto unifica duas PECs que tramitaram pelo parlamento nos últimos anos, uma na Câmara e outra no Senado. Nos últimos dias, diversos pontos negociados foram incluídos no texto para facilitar a aprovação.

A principal mudança será a extinção de cinco tributos. Três deles são federais: Programa de Integração Social (PIS), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Esses tributos serão substituídos pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), a ser arrecadada pela União.

Dois impostos a serem extintos são locais, o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), administrado pelos estados; e o Imposto sobre Serviços (ISS), arrecadado pelos municípios. Em troca, será criado um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual, dividido em duas partes. Uma delas será o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que unificará o ICMS e o ISS. A outra parte do IVA será o CBS.

Em troca de mudanças que trarão o fim da guerra fiscal entre os estados, o governo criará um Fundo de Desenvolvimento Regional para financiar projetos de desenvolvimento em estados mais pobres. Inicialmente orçado em R$ 40 bilhões a partir de 2033, o fundo foi um dos principais pontos de embates.

Diversos governadores pediram a ampliação do valor para R$ 75 bilhões, mas o valor foi mantido nos R$ 40 bilhões originais. Em compensação, haverá um novo fundo, também abastecido com recursos da União, para a Zona Franca de Manaus.

A proposta prevê alíquotas reduzidas para alguns setores da economia e abre margem para a criação de um sistema de cashback (devolução de parte do tributo pago), que será regulamentada por lei complementar. O texto também prevê mudanças na tributação sobre patrimônio, com cobrança de imposto sobre meios de transporte de luxo e heranças.

Entenda as mudanças da reforma tributária:

Criação do Imposto sobre Valor Adicionado (IVA) dual

No lugar desses tributos, serão criados dois tributos

  • Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS): unificará o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
  • Imposto sobre Bens e Serviços (IBS): unificará o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e o Imposto sobre Serviços (ISS);
  • No modelo dual, a União define a alíquota da CBS; e os estados e municípios, do IBS. Em relação aos tributos locais, a diferença será que os governos estaduais e as prefeituras terão de concordar com uma alíquota única, em vez de cada ente público reduzir tributos para estimular a guerra fiscal;
  • Não cumulatividade plena: a CBS e o IBS não incidirão em cascata em nenhuma fase da cadeia produtiva. Hoje, o modelo brasileiro é de cumulatividade parcial. Alguns setores da economia continuam pagando em cascata. Outros pagam por valor adicionado em cada etapa da cadeia (pagam sobre o valor acrescentado sobre o preço anterior), mas contam com isenções ao longo das etapas que resultam em maior tributação ao fim da cadeia;
  • Cobrança no destino: mercadoria e serviço serão tributados no local do consumo, em vez da origem, como ocorre atualmente. Mudança acaba com guerra fiscal;
  • Desoneração de exportações e investimentos.

Imposto Seletivo

  • Sobretaxa sobre produção, comercialização ou importação de bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente;
  • Incidirá sobre cigarros e bebidas alcoólicas, com possibilidade de ser estendido para alimentos e bebidas ricos em açúcar;
  • Originalmente, substituiria o IPI, mas será um imposto à parte;
  • Parte da arrecadação será usada para manter Zona Franca de Manaus;
  • Insumos agrícolas, que se beneficiam do redutor de 60% da alíquota, não poderão ter Imposto Seletivo. Governo negociará, em lei complementar, possibilidade de que imposto incida sobre agrotóxicos e defensivos.

Alíquotas

  • Alíquota única padrão: a ser definida posteriormente, valerá como regra geral;
  • Alíquota reduzida em 60% para os seguintes grupos, com cadeia produtiva curta e que seriam prejudicados pelo IVA não cumulativo:

– Serviços de transporte coletivo de passageiros rodoviário, ferroviário e hidroviário, de caráter urbano, semiurbano, metropolitano, intermunicipal e interestadual;

– Dispositivos médicos;

– Dispositivos de acessibilidade para pessoas com deficiência;

– Medicamentos e produtos de cuidados básicos à saúde menstrual (alíquota de IBS);

– Serviços de saúde;

– Serviços de educação;

– Produtos agropecuários fora da cesta básica, pesqueiros, florestais e extrativistas vegetais in natura;

– Insumos agropecuários, alimentos destinados ao consumo humano e produtos de higiene pessoal;

– Produções artísticas, culturais, jornalísticas e audiovisuais nacionais e atividades desportivas.

– Bens e serviços relacionados à segurança e à soberania nacional, à segurança da informação e à segurança cibernética;

  • Se modificações na tributação do consumo aumentarem arrecadação geral, dispositivo no texto prevê a redução das alíquotas do IBS e da CBS.

Alíquota zero de CBS:
– Cesta básica nacional a ser definida por lei complementar. Atualmente, cada estado tem sua composição.

– Medicamentos para tratamento de doenças graves;

– Serviços de educação de ensino superior: Prouni;

Alíquota zero de IBS e CBS

  • Pessoas físicas que desempenhem atividades agropecuárias, pesqueiras, florestais e extrativistas vegetais in natura;
  • No caso de produtor rural pessoa física, isenção de IBS e CBS vale para quem tem receita anual de até R$ 2 milhões. O produtor que recebe menos que esse valor por ano poderá repassar crédito presumido (tipo de compensação tributária) aos compradores de seus produtos.

Livros

  • Livros continuarão com imunidade tributária.

Cashback

  • Ideia inicial era incluir na PEC mecanismo de devolução a famílias de baixa renda, semelhante ao existente em alguns estados, mas sistema será definido em lei complementar.
  • Retirada de dispositivo que diz cashback buscaria redução da desigualdade de raça e gênero. Foi mantido apenas objetivo de reduzir de desigualdades de renda.

Regimes tributários favorecidos

  • Manutenção da Zona Franca de Manaus e do Simples Nacional, regime especial para micro e pequenas empresas.
  • Fundo de compensação voltado exclusivamente à Zona Franca, a ser criado por lei complementar e abastecido com recursos da União.

Regimes tributários específicos

  • Combustíveis e lubrificantes: cobrança monofásica (em uma única etapa da cadeia), alíquotas uniformes e possibilidade de concessão de crédito para contribuinte;
  • Serviços financeiros, seguros, operações com bens imóveis, cooperativas, planos de assistência à saúde e apostas: alíquotas específicas, tratamento diferenciado nas regras de creditamento (aproveitamento de créditos tributários) e na base de cálculo; e tributação com base na receita ou no faturamento (em vez do valor adicionado na cadeia);
  • Inclusão de serviços de hotelaria, parques de diversão e parques temáticos, restaurantes e aviação regional no tratamento diferenciado.
  • Compras governamentais: isenção de IBS e CBS, caso seja admitida a manutenção de créditos tributários de operações anteriores; repasse integral da arrecadação do IBS e da CBS recolhida ao ente público contratante (União, Estado ou município).
Brasília – 07/07/2023 – Arte com os principais pontos da reforma tributária. Conselho Federativo. Foto: Arte/EBC

Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional (FDR)

  • Criado para reduzir desigualdades regionais e sociais;
  • Aportes feitos pela União;
  • União aporta R$ 8 bilhões em 2029 e R$ 40 bilhões por ano a partir de 2033;
  • Aplicação dos recursos: estudos, projetos e obras de infraestrutura; fomento a atividades com elevado potencial de geração de emprego e renda, com possibilidade de concessão de subvenções; ações para o desenvolvimento científico e tecnológico e à inovação.
  • Critérios para a divisão dos recursos do fundo entre os estados a ser definido após reforma tributária.

Fundo de Compensação de Benefícios Fiscais

  • Fundo com recursos da União garantirá benefícios fiscais já concedidos pelos estados até 2032;
  • Em 2028, fundo chegaria ao ponto máximo, com R$ 32 bilhões. Posteriormente, recursos caem.

Transição

  • Transição dos tributos antigos para os novos começa em 2029 e vai até 2032;
  • Alíquotas serão equivalentes às seguintes proporções das vigentes em cada ano:

– 90% em 2029;

– 80% em 2030;

– 70% em 2031;

– 60% em 2032.

  • 2029 a 2032: entrada gradativa do IBS e extinção gradativa do ICMS e do ISS;
  • 2029 a 2078: mudança gradual em 50 anos da cobrança na origem (local de produção) para o destino (local de consumo);
  • 2033: vigência integral do novo sistema e extinção dos tributos e da legislação antigos.

Desoneração da folha

  • Caso uma eventual criação de mais empregos, com a desoneração da folha a alguns setores da economia, resulte em maior arrecadação, esse aumento deve ser usado para reduzir a tributação do consumo de bens e serviços.
  • Nessa hipótese, demais setores não incluídos na desoneração poderão também ser beneficiados.

Desvinculação de receitas

  • Prorrogação de 31 de dezembro de 2023 para 31 de dezembro de 2032, da desvinculação de 30% de receitas dos impostos, taxas e multas já instituídos por estados e municípios ou que vierem a ser criados até essa data, e de outras receitas correntes.
  • Mudança permite que até 30% da receita do IBS não sejam vinculados por lei, com exceção de algumas finalidades, como gastos mínimos em saúde e educação ou Fundeb.

Obras de infraestrutura

  • Fundos estaduais formados por contribuições locais sobre produtos primários e semielaborados poderão continuar a existir até 2043;
  • Estados e Distrito Federal poderão criar tributo local sobre produtos primários e semielaborados para financiar fundo após fim do ICMS. Atualmente, prerrogativa é da União
  • Dinheiro deverá ser usado para obras de infraestrutura e habitação;
  • Medida incluída a pedido do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e de outros governadores com fundos semelhantes, vinculados à concessão de benefícios fiscais do ICMS.

Transferências constitucionais

  • Transferências constitucionais dos tributos extintos futuramente pela reforma (IPI e ICMS) continuam com os mesmos índices;
  • Ajustes por causa da fusão do ICMS e do ISS e na destinação de parte da CBS para o pagamento do seguro-desemprego e do abono do PIS.
  • Da arrecadação do IBS que caberá aos estados, 25% continuam a ser repartidos entre os municípios de seu território, mas com percentuais diferentes:

– 85% do montante, no mínimo, proporcionalmente à população;

– 10% desse montante com base em indicadores de melhoria nos resultados de aprendizagem e aumento da equidade segundo lei estadual;

– 5% em montantes iguais para todos os municípios do estado.

  • Índices de 85%, 10% e 5% também valerão para arrecadação do Imposto Seletivo em função da exportação de produtos industrializados, que contam com isenção;
  • Reserva de 18% da arrecadação da CBS para seguro-desemprego e abono salarial.

IPVA

  • Inclusão de cobrança de Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para veículos aquáticos e aéreos, como jatos, helicópteros, iates e jet skis;
  • Possibilidade de o imposto ser progressivo conforme o impacto ambiental do veículo. Quem polui mais, pagaria mais;
  • Possibilidade de que carros elétricos paguem alíquotas menores;
  • Lista de exceções para IPVA, incluída durante negociações:

– Aeronaves agrícolas e de operador certificado para prestar serviços aéreos a terceiros;

– Embarcações de pessoa jurídica com outorga de serviços de transporte aquaviário;

– Embarcações de pessoa física ou jurídica que pratique pesca industrial, artesanal, científica ou de subsistência;

– Plataformas que se locomovam na água sem reboques (como navio-sonda ou navio-plataforma);

– Tratores e máquinas agrícolas.

Herança e doação

  • Progressividade do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD);
  • Alíquota subirá conforme o valor da transmissão; transferência a competência do imposto sobre bens móveis, títulos e créditos ao Estado onde tiver domicílio;
  • Cobrança sobre heranças no exterior
  • Isenção de ITCMD sobre transmissões para entidades sem fins lucrativos com finalidade de relevância pública e social, inclusive as organizações assistenciais e beneficentes de entidades religiosas e institutos científicos e tecnológicos

IPTU

  • Possibilidade de prefeituras atualizarem base de cálculo do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) por decreto;
  • Decreto obedecerá a critérios gerais previstos em lei municipal;
  • Medida atende a pedido das prefeituras.

Iluminação pública

  • Contribuição para custear iluminação pública, de competência municipal, poderá ser usada para expansão e melhoria do serviço, finalidades não previstas hoje pela Constituição.

Sudam e Sudene

Brasília – 07/07/2023 – Arte com os principais pontos da reforma tributária. Fundos Segunda Etapa. Foto: Arte/EBC
  • Destaque do PL aprovado pelo Plenário no segundo turno retirou da PEC dispositivo que prorrogava, de 31 de dezembro de 2025 para 31 de dezembro de 2032, benefícios de crédito presumido de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), na venda de veículos, tratores e outras máquinas rodoviárias produzidas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste;
  • Texto obteve 307 votos, um a menos que os 308 votos necessários para manter o incentivo. Outros 166 deputados votaram contra a prorrogação. Principais pontos incluídos de última hora:
  • Autoriza estados e Distrito Federal a criarem tributo local sobre produtos primários e semielaborados para financiar investimentos até 2043. Até agora, prerrogativa era da União;
  • Ampliação da imunidade tributária para igrejas: de “templos de qualquer culto”, a medida agora abrangerá “entidades religiosas, templos de qualquer culto, incluindo suas organizações assistenciais e beneficentes”;
  • Inclusão de setores com alíquota reduzida de 60% no IVA: produtos e insumos aquícolas, atividades desportivas e cibersegurança
  • Retomada do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse);
  • Isenção ou alíquota zero para reabilitação urbana de zonas históricas e de reconversão urbanística;
  • Obrigatoriedade para que Ministro da Fazenda compartilhe informações, inclusive protegidas por sigilo fiscal, para Senado calcular alíquotas de referência;
  • Fundo de Compensação de Benefícios Fiscais, criado para manter benefícios, também compensará montadoras e fabricantes beneficiárias do Programa Rota 2030, que será prorrogado até 2032.

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  1. A reforma é importante. Sentaram em cima dela durante anos e vieram agora e fizeram. Boa ou ruim vamos saber depois. Espero a reforma política, reforma do judiciário. Menos poder e regalias. Menos partidos e voto impresso. Chega de urnas eletrônicas.

  2. Vcs estão é com raiva do atual governo ter feito o que o ex presidente prometeu que iria fazer é não fez, assim como um outro mundo de coisas que prometeu. Ah, e tem o problemas dos ricos terem que pagar coisas que antes não pagavam. Querem mamata? Votem em Bolsonaro em 2030 kkk

  3. Essa matéria é de suma importância, pois, vêm a esclarecer muios pontos, pra que a sociedade entenda que a Reforma Tributária é necessária, mas, mesmo assim, não será sentida do dia pra noite. Levará alguns anos pra ter o efeito que se pretende.

  4. Aos fdp que votaram na esquerda pra fazer isso!! Só quero que vcs sefdm com força… O salário mínimo já é uma 💩, tudo caro e agora vão deitar e rolar nos tributos bando de trouxas!!

  5. O povo é tá retardado que não entendi a gravidade da situação, nada que venham deles é em prol do povo cambada , é só pra ***** e o povo que se lasque!! Mais povo covarde frouxo tem que se **** mesmo

  6. A carga que já era de até 14.88% para prestação de serviços vai para quase 35%
    As prefeituras livres para cobrar o que quiser do IPTU e outras taxas livres.
    Reformas só serve para aumentar o teto dos roubos políticos! Muito bom mesmo. Faz o L.

  7. Pq não faz uma reforma no salário dos políticos, q só aumenta. Esses políticos deveria ter teto salarial. E não querem sempre aumenta os salários deles.

  8. Você canta hino para pneu?
    Você depredou os prédios lá em Brasília?
    Você pediu para Bolsonaro da o golpe?
    Você apoiou a reforma previdenciária?
    Foi a favor que pensão por morte seja 50% caso não tenha dependentes?
    idade mínima
    de 65 anos para aposentadoria enquanto Bolsonaro, Ângelo Coronel e tantos outros para se aposentar pelo Plano de Seguridade Social dos Congressistas (PSSC), é preciso ter 60 anos de idade e completar 35 anos de contribuição à Previdência?
    Então fica calado vai assistir novelas .

  9. O povo brasileiro vai sofrer cada dia mais …. e mais e mais …. até aprender que a “CLASSE POLÍTICA” brasileira, principalmente essa turma que tá no poder …. não presta e usa a Hipocrisia para governar ! Eles, RICOS no Poder …. e nós pobres sustentando-os lá “ETERNAMENTE” 🤦🏽‍♂️🤦🏽‍♂️🤦🏽‍♂️ !

  10. Mordomias do judiciário,TSE com planos de saude nos céus, senadores ,deputados,técnicos do senado e legislativo, passagens aéreas a vontade pra galera, toda a exploração do sistema financeiro em cima do povo com seus juros extratosfericos, salários e Mordomias nas universidades e os generais do Lula recebendo indenizações polpudas, não entraram na reforma. Este é o país das urnas eletrônicas q ninguém invade. Brasília definitivamente não é a capital do Brasil.

  11. Será que eles não poderiam fazer uma reforma na lei ( nem sei o nome correto… ) Enfim, mudar muita coisa em relação a segurança, sei lá… diminuir a maioridade, penas mais duras, prisão perpétua, políticos corruptos presos e exonerados, delegado ou juiz que prender alguém erroneamente ser exonerado ou até mesmo exonerado e preso… Enfim, tanta coisa pra mudar na lei… E eles correm com isso aí, deve ser importante, mas sei lá se isso é benefício para o povo ou para os outros ( políticos )

    1. Como eles vão muda …pra eles ser presos e
      Engraçado e o povo vás tanto prostesdo

      Mas até hoje vi niquem faze prostesdo pra munda a lei

    2. Bom dia, Eu concordo com você, temos que mudar nossas lei e sua atuações, serem aplicadas corretamente e sem parcialidade.

  12. As Prefeituras agora irão deitar e rolar no IPTU por decreto. Que o diga os discípulos de ACM Neto em Salvador que em 2014, na gestão de Netinho, ele trouxe o Ex-Secretário da Fazenda de São Paulo que meteu os tributos municipais lá pra cima. Sem falar nos confiscos dos radares na cidade e nas diversas taxas tipo taxa de Lixo que vem junto com o IPTU e pouca gente sabe.

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