Polícia

Suspeitos de matar investigador morrem em troca de tiros com a Polícia Civil

A ação fez parte das investigações do assassinato do policial civil Marcelo Ribeiro Falcão de 51 anos, que ocorreu na madrugada desta segunda-feira (11).

11/07/2022 às 12h40, Por Rachel Pinto

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Foto: Aldo Matos/Acorda Cidade

Investigadores da Polícia Civil da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE- Draco), Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas em Rodovias (Decarga), 1ª e 2ª Delegacia e Delegacia de Homicídios (DH) de Feira de Santana, participaram de uma operação na manhã desta segunda-feira (11), na Rua 13 de Maio no bairro Novo Horizonte em Feira de Santana. A ação fez parte das investigações do assassinato do policial civil Marcelo Ribeiro Falcão de 51 anos, que ocorreu na madrugada desta segunda-feira (11).

Foto: Aldo Matos/Acorda Cidade

Dois homens suspeitos de terem assassinado o investigador de Polícia Civil, Marcelo Ribeiro, trocaram tiros com os policiais, foram baleados e socorridos para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), mas não resistiram. Com eles, a polícia encontrou duas armas.

Um dos homens, foi identificado como Willams Santana de Souza, 20 anos, natural de Olinda, estado de Pernambuco.

Foto: Aldo Matos/Acorda Cidade


Com informações do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade

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  1. É lamentável a podridão corporativista que existe hoje nas forças de segurança pública. A trabalho policial invetigativo só funciona de fato quando morre um membro da instituição ou alguém que está endinheirado, como um grande empresário ou algo do tipo. O racismo está intimamente estruturado nesta Polícia Civil da Bahia. Todos os dias jovens, negros e pobres são assassinados neste município e eles não trabalham para atender a essa parcela da sociedade. Sem contar os diversos homicídios e chacinas cometidas pelos policiais, quase que diariamente. É muito triste conviver com essa situação.

  2. Gostaria que quando matassem
    Um cidadão de bem , se investigasse da mesma forma que um policial.
    Já que a constituição diz que somos todo iguais.

      1. Não precisamos virar polícia, para que a mesma investigue os crimes dos quais somos vítimas, outra coisa, na polícia não é para existir prioridade, e sim impessoalidade.
        Se você não conhece esse, que é um princípio do serviço público, devia procurar conhecê-lo antes de fazer um comentário tão infeliz.

  3. Este confronto com policias que resultou da morte destes dois marginais e apenas uma gota d’água tem que investigar descombrir a facção e jogar duro encima destes bandidos para que isso nao aconteca. E vamos torcer para que a pena de matadores de policias seja mais dura.

  4. Toda vez que morre um policial a investigação e resolução do caso é ultra rápido,fico espantado com tamanha agilidade,gostaria que fosse assim também pra todos os crimes!

    1. Se a policia tivesse esse mesmo empenho com latrocinios de pai de familias trabalhador, jamais esse policial seria vitima, ou seja provável ja não estaria mais aqui ,, esquecem q mais cedo ou mais tarde qualquer um pode ser vitima.

  5. Precisou um policial ser assassinado para ter a operação, a polícia em geral sabe onde os bandidos se escondem, se a polícia tivesse esse mesmo empenho quando o trabalhador normal fosse vítima com certeza não chegaria a esse a essa situação.

  6. Lamentável o que aconteceu com esse Policial civil , mas só acontece a caçada quando morre cega de trabalho, se tivesse morrido um cidadão de bem pai de família , aposto que a matéria seria que o motivo do homicídio é desconhecido. A civil de feira parece que nunca elucida as mortes que acontece na cidade.

    1. O problema e que temos homicídios quase q diariamente em feira de Santana que ficam sem ser solucionados esse por se tratar de um policial civil rapidamente descobriram os autores e mais não vemos mais a polícia civil atuando em feira de Santana bastou sentirem na carne para irem para a rua

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