Rio de Janeiro
Polícia suspeita que médicos foram executados por engano
Entre os mortos na execução está o ortopedista Diego Ralf Bomfim, irmão da deputada Sâmia Bomfim.
05/10/2023 às 23h40, Por Acorda Cidade
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A principal linha de investigação do ataque a tiros na orla da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, é que os quatro médicos foram baleados por engano – três morreram e um está hospitalizado.
A informação foi obtida pela TV Globo com fontes nas polícias. Uma hipótese é a de que traficantes tinha como alvo um miliciano da região de Jacarepaguá que se parece com uma das vítimas, o médico Perseu Ribeiro Almeida. É Perseu que aparece com a camisa do Bahia na última foto tirada pelo grupo de colegas. O médico morreu na hora.
Entre os mortos na execução está o ortopedista Diego Ralf Bomfim, irmão da deputada Sâmia Bomfim.
Devido à proximidade com a parlamentar, o ministro da Justiça, Flávio Dino, determinou que a Polícia Federal acompanhe a investigação. Dino, no entanto, diz que não vê motivos para federalizar o caso.
A polícia investiga se uma pessoa viu o grupo sentado e informou aos assassinos. Na imagem da câmera de segurança, é possível ver um dos atiradores voltando para conferir o Perseu, já baleado.
Outras linhas de investigação, no entanto, ainda não estão descartadas.
A principal linha de investigação do ataque a tiros na orla da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, é que os quatro médicos foram baleados por engano – três morreram e um está hospitalizado.
A informação foi obtida pela TV Globo com fontes nas polícias. Uma hipótese é a de que traficantes tinha como alvo um miliciano da região de Jacarepaguá que se parece com uma das vítimas, o médico Perseu Ribeiro Almeida. É Perseu que aparece com a camisa do Bahia na última foto tirada pelo grupo de colegas. O médico morreu na hora.
Entre os mortos na execução está o ortopedista Diego Ralf Bomfim, irmão da deputada Sâmia Bomfim.
Devido à proximidade com a parlamentar, o ministro da Justiça, Flávio Dino, determinou que a Polícia Federal acompanhe a investigação. Dino, no entanto, diz que não vê motivos para federalizar o caso.
A polícia investiga se uma pessoa viu o grupo sentado e informou aos assassinos. Na imagem da câmera de segurança, é possível ver um dos atiradores voltando para conferir o Perseu, já baleado.
Outras linhas de investigação, no entanto, ainda não estão descartadas.
Fonte: G1
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04/12/2023 às 17h29
Devido essa lei que protege a imagem de bandidos, o que acontece. O médico nunca iria saber que parece com miliciano
Cada vez que morre um cidadão, um trabalhador, digno, que honra o seu nome e da sua família. Tenhamos todos, a certeza de quê um usuário de drogas ajudou a puxar o gatilho.
O tráfico de drogas, vem crescendo mais e mais, sem que se consiga o efetivo sucesso no combate a este mal social, que devasta famílias.
Liberar o uso, sob qualquer pretexto, nunca irá solucionar o problema. Como também, todo o aparato policial que existe em todo o mundo, combatendo diuturnamente, não tem dado o resultado desejado.
Inexplicável, na verdade, é sabermos que muita gente “ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA”, é usuária “escondido” da sociedade, mas sabe na sua consciência, que contribuiu, neste caso, para a morte totalmente absurda de três cidadãos, que davam as suas valiosas parcelas de contribuição para uma sociedade melhor.
Você, que é usuário dos produtos destes “empreendedores” do mal, pense e repense sobre a sua atitude, e que muito contribui para a devastação social.
Pare de reclamar que o mundo está violento. Você, usuário, contribui pra isso.
O próximo tiro, pode ser em você.