Polícia

Polícia Federal deflagra operação contra grupo que desviava insumos agrícolas

A investigação teve início após a comunicação do furto de 5,5 toneladas de fertilizantes KCL, ocorrido no dia 29 de junho de 2023, no interior do Porto de Aratu.

Polícia Federal deflagra operação contra grupo que desviava insumos agrícolas Polícia Federal deflagra operação contra grupo que desviava insumos agrícolas Polícia Federal deflagra operação contra grupo que desviava insumos agrícolas Polícia Federal deflagra operação contra grupo que desviava insumos agrícolas
Foto: Divulgação/PF
Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal, o Ministério Público Estadual e a Polícia Civil da Bahia deflagram nesta quarta-feira (16), a Operação Aratu, cujo objetivo é desarticular uma associação criminosa especializada na subtração de insumos agrícolas, atuante na cidade de Candeias. Na ocasião, foram cumpridos quatro mandados de prisão temporária e quatro mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de mais de R$ 11 mil nas contas bancárias dos investigados, em cumprimento à decisão expedida pelo juízo da Vara Criminal de Candeias.

A investigação teve início após a comunicação do furto de 5,5 toneladas de fertilizantes KCL, ocorrido no dia 29 de junho de 2023, no interior do Porto de Aratu. Com o aprofundamento da investigação, foram colhidos elementos que revelaram a participação dos investigados num grupo criminoso e evidenciaram parte de sua estrutura.

Segundo foi apurado, um dos envolvidos já foi preso pela Polícia Federal, no ano de 2015, e vinha praticando crimes contra o patrimônio há alguns anos.

A deflagração da operação contou com o apoio do Grupo de Pronta Intervenção da Polícia Federal (GPI), do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público Estadual (Gaeco) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), da Polícia Civil.

A investigação continuará para apuração de eventuais outros envolvidos. Se condenados pelos crimes cometidos, os investigados se sujeitarão a penas máximas que, somadas, podem ultrapassar 11 anos de reclusão.

Siga o Acorda Cidade no Google Notícias e receba os principais destaques do dia. Participe também dos nossos grupos no WhatsApp e Telegram