Fake News
Mulher é acusada injustamente de furto em loja de Santo Antônio de Jesus
A polícia puxou as câmeras de segurança e não encontrou nenhuma participação da mulher no crime. Fake News circulam nas redes sociais.
07/01/2024 às 10h42, Por Jaqueline Ferreira
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Edivanna Guedes dos Santos, uma mulher negra de 27 anos, alega que foi acusada injustamente por um crime que não cometeu. Ela foi presa no dia 27 de dezembro, na cidade de Santo Antônio de Jesus acusada de furto em uma loja. A mulher saiu algemada em uma viatura da Polícia Civil, mas ao averiguar na delegacia não foi constatado o fato.
Moradora de Aratuba, na Ilha de Vera Cruz, Edivanna foi até o comércio de Santo Antônio de Jesus para comprar roupas. Ela entrou em uma loja e ao sair foi abordada por policiais que a acusaram de ter furtado um celular.
A polícia puxou as câmeras de segurança e não encontrou nenhuma participação da mulher no crime. Essas informações foram registradas no boletim de ocorrência e Edivanna foi liberada na delegacia.
Apesar do susto, a situação não terminou naquele momento. Imagens de Edivanna foram divulgadas nas redes sociais sendo algemada e acusando a mulher pelo furto de roupas. Ela acusa a loja onde o fato ocorreu de divulgar as imagens sem permissão, assim como por difamação.
Em reportagem ao Blog do Valente, Edivanna e seu companheiro, Renê Rômulo, denunciaram o caso à polícia e à imprensa. Eles afirmam que ela é uma pessoa trabalhadora e que nunca cometeu nenhum crime. O casal trabalha com reciclagem na Ilha de Vera Cruz.
A Polícia Civil informou que está investigando o caso e que, até o momento, não há nenhuma evidência que comprove a acusação de furto de roupas contra Edivanna.
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Que absurdo, como é difícil ser preto nesse país destraçado, levaram a mulher numa viatura, com base em que mesmo? Resultados do racismo estrutural que vivemos, onde ser bandido é definido pela cor da pele.
Processo neles, indenização por danos morais!
Aciona as entidades do movimento negro, eles tem advogados experientes e especializados. Ainda há aqueles que dizem que não existe racismo institucional.
Procurem um bom advogado, que não tenha o rabo preso com pessoas influentes da cidade, e que não tenha amizade com os donos da loja.
Um cabra macho, ou um mulher arretada, que honra o poder das leis e dia juramentos jurídicos.
Entrem com uma ação forte, com alto poder e rigor das leis. Até essa reportagem aqui serve como prova, de que as imagens das câmeras não comprovaram o delito criminoso. Daí entrem com uma ação no ministério público, para que todas as redes sociais, sejam intimadas a retirarem todas as imagens de circulação. Mwtam um excelente e sensacional processo no fiofo da loja, requerendo reparação por darnos morais, psicológicos, físicos, financeiros.
E joguem duro.
Pessoas que divulgam mentiras, sempre caem nas mãos de Deus, e sofrem terrivelmente, pagando o preço.
É assim que acontecem as injustiças com as pessoas de bem. Ficam circulando notícias falsas para prejudicar o cidadão. Processo neles
Processo neles!
Pau no estado, pau na loja, pau em quem divulgou as imagens sem consentimento.
Calma moça, nada que um bom advogado não resolva sua vida.
Moça não deixe passar em pune, denuncie a loja e os policiais por acusação séria racismo e danos morais . Procure um bom advogado, com certeza é causa ganha, ah como eu queria passar por isso, estou precisando de dinheiro kkkk