Divulgadas imagens de acidente em cruzamento no bairro Kalilândia; um dos veículos capotou

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1. Pelo que vi, o caminhão é um toco caçamba, pouco comum para um proprietário autônomo, pois normalmente usam caçambas trucadas!

   Quem usa normalmente caçamba no toco é a prefeitura!! Pode ir na garagem quântica naquela rua ao lado do posto Mônaco que tem veículos nesse perfil lá! Nas imagens não é possível ver placa, mas percebe-se que é um veículo com a tampa traseira preta, onde também não é comum original, dessa forma quem tem um pouco de noção identificaria fácil na rua um caminhão desse.

2. Oque muito tem aqui é advogados e peritos.

3. Oxente! A vítima não precisa correr sozinha atrás do culpado não… . Se há as imagens, é fácil localizar pela placa do caminhão. Está faltando o trabalho da smtt ou do Detran, o que for responsável.

4. Que comentário mais infeliz. Nada a ver com a situação pq a condutora não provocou o acidente. Ela estava na preferencial. O motorista do caminhão é que deveria ter parado. Ele não viu ou fez pouco caso da placa PARE.

   1. Segundo o CTB de 1997 não existe o tipo de via “via preferencial” (isso era no código antigo, de 1966, revogado). E a Sabino Silva não tem preferência sobre a Cachoeira… Na lei atual, artigo 29, inciso III, existe uma regra de preferência em cruzamentos, em que terá preferência de passagem, basicamente a) veiculo circulando em rodovia b) circulando em rotatória, c) quem estiver vindo pela direita do outro condutor – a menos que haja sinalização (placa: Contorno de triângulo vermelho virado pra baixo) indicando outra condição de preferência, a criterio do órgão de trânsito (no caso, SMT). Como a Sabino Silva não é rodovia, não é rotatória, e nem tem placa na Rua Cachoeira indicando preferência pra Sabino Silva, então a preferência é de quem vem pela Cachoeira, pois vem pela direita de quem vem na Sabino… Porém, quem vem pela Cachoeira, como já foi falado acima, deve parar antes de passar no cruzamento, pra ver se é seguro fazer a travessia, mesmo tendo preferência (e parar é parar mesmo, a 0 km/h, não é dar a famosa “matadinha”), pois quem vem pela Cachoeira tem pouca visão do trânsito da rua que vai ser cruzada. Esse é o objetivo da placa PARE – não é, de forma alguma, estabelecer preferência para a via que não tem a placa PARE – se não tem, é por que tem melhor visibilidade (se a SMT fez o estudo bem feito, é claro). E, obviamente, para garantir visibilidade, é necessário passar um pouco mais devagar, mesmo se a via for de fato preferencial, até por uma questão de direção defensiva (o famoso dirigir pelos outros). Inclusive porque muitas vezes acaba se criando costumes diferentes do texto da lei (como essa ideia de que via mais movimentada é automaticamente preferencial). Aí quando um segue o costume e outro segue a lei, o acidente acontece…

5. Nessa velocidade que ele vinha realmente já estava escrito o que iria acontecer! Irresponsável! Se fosse alguém em uma moto tinha matado na hora.

6. errado foi o cara do caminhão que não respeitou a placa de PARE do cruzamento