Polícia

Conjunto Penal de Feira de Santana esclarece sobre morte de preso com suspeita de agressão

De acordo com a unidade, o interno tem histórico de problemas de saúde com vários registros de internamento no Hospital Clériston Andrade.

06/01/2023 às 07h26, Por Andrea Trindade

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Conjunto Penal
Foto: Ney Silva/ Acorda Cidade

A respeito do interno do Conjunto Penal de Feira de Santana, Egberto de Jesus, de 34 anos, que morreu no Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) na manhã da última quarta-feira (4), a Coordenação de Segurança e Vigilância da unidade prisional informou que a causa da morte pode ter sido um infarto.

Devido a lesões no rosto, a polícia suspeitou de agressão e na solicitação de necropsia no Departamento de Polícia Técnica (DPT) havia a suspeita de TCE (traumatismo cranioencefalico). O resultado da necropsia ainda não foi informado.

O Conjunto Penal, por sua vez, esclareceu que os servidores foram acionados pelos custodiados da cela 34 para que desse assistência a Egberto por volta de 1h da manhã. De acordo com a unidade, o interno tem histórico de problemas de saúde com vários registros de internamento no Hospital Clériston Andrade.

“Assim sendo, foi feita a extração do interno, onde a coordenação de Vigilância detectou a urgência e a emergência no atendimento, onde de imediato o interno foi colocado na viatura e conduzido para o Hospital Geral Clériston Andrade. Vale salientar, que o socorro foi feito pelo próprio coordenador (Rogério Dantas Ferreira), com o apoio do Geop. Portanto, ao dar entrada na Unidade Hospitalar, foi detectado pelo profissional de saúde, que o interno teria vindo a óbito e que possivelmente teria sofrido um infarto. Vale salientar, que Egberto tem um histórico de problemas de saúde, inclusive com vários registros de escoltas e internamento na Unidade Hospitalar supracitada, conforme prontuário médico. Ademais, até a presente data, não se tem informação real do motivo do óbito, ficando no aguardo no laudo técnico”, relata a ocorrência.

O Conjunto Penal, no entanto, não mencionou sobre as lesões no rosto citadas pela guia da Polícia Civil.

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