Pelé confunde Michael Jordan com Michael Jackson ao defender candidatura do Rio

30/09/2009 às 17h59, Por Dilton e Feito

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O ex-jogador Pelé arrancou risos nesta quarta-feira em Copenhague ao responder a uma pergunta de jornalistas americanos sobre a ausência do ex-astro do basquete Michael Jordan na campanha em defesa da candidatura de Chicago aos Jogos Olimpicos de 2016. O ex-atleta jogou pelo Chicago Bulls, uma das principais equipes dos EUA. Pelé confundiu Jordan com o cantor pop Michael Jackson, falecido há mais de três meses:

– Não sei se eu entendi a sua pergunta. A única coisa que eu posso afirmar é que se eu tiver que morrer pelo país eu vou morrer. Se eu tiver que morrer pelo esporte eu vou morrer. Eu faço o melhor pelo Brasil. Mas eu não posso falar pelo Michael Jackson – disse Pelé.

O Atleta do Século também teve que ser corrigido pela organização ao defender a realização dos Jogos Olímpicos no Rio porque a América do Sul jamais sediou o evento. Ele disse que os EUA já sediaram seis eventos enquanto que na verdade foram oito (incluindo os Jogos de Inverno).

O evento foi preparado pelo Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016 no Hotel SKT Petrik onde funciona o QG da delegação brasileira. Na apresentação, chamou a atenção o número de jornalistas de Chicago. Eram pelo menos 15 de vários órgãos. Participaram da coletiva a iatista Isabel Swan, o nadador Cesar Cielo, a ex-jogadora de basquete Janeth, o campeão paraolimpico de Natação Daniel Dias e o diretor de marketing da campanha, Leonardo Gryner.

Na terça-feira, as entrevistas das candidaturas de Rio e Chicago também foram concorridas e deram o tom da disputa entre as duas cidades. Enquanto a apresentação do Rio contou com vídeo, power point e tradução simultânea, a de Chicago foi totalmente no improviso, no melhor estilo trabalho escolar de estudantes de ensino médio. As pessoas liam papéis, não levaram nada para mostrar.

O prefeito de Chicago Richard Daley ficou muito nervoso ao ser sabatinado pelos repórteres. Enquanto isso, o presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, fez uma apresentação segura e se saiu muito bem, inclusive quando perguntado a respeito do "fator Obama".

 

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