Orelhões quebrados geram revolta na população

^{Andréa Trindade}

Nem sempre um celular está a disposição de quem necessita realizar ligações em locais públicos e é nestas horas que o chamado “orelhão” é visto como a primeira, ou talvez a única opção para realizar uma chamada, principalmente em situações emergenciais. O problema é que a grande parte destes aparelhos são destruídos por atos de vandalismo ou ficam indisponíveis aos usuários por falta de manutenção.

Em Feira de Santana, o aposentando Dário Silva, precisou percorrer as avenidas Maria Quitéria, João Durval e Getúlio Vargas  para encontrar um telefone publico que estivesse funcionando e para sua indignação nenhum dos 11 testados estavam em condições de efetuar ligações.

A queixa do aposentado é a mesma de muitos outros feirenses. Segundo ele, os problemas mais frequentes são telefones mudos,  além de fios soltos, sujos ou que não completam as ligações.

A OI, empresa de telefonia responsável pelos telefones públicos, informou que a reparação dos aparelhos é feita apenas quando a população informa a localização e/ou o número dos equipamentos com problemas, através do telefone 10331. (Com informações do repórter Paulo José, do programa Acorda Cidade).

Fonte: Acorda Cidade