Saúde
O impacto das infiltrações e do mofo na saúde
Mais do que nunca se tornou indispensável viver em um ambiente livre de mofo e umidade.
17/05/2020 às 05h02, Por Maylla Nunes
Acorda Cidade
Viver em um ambiente com mofo e umidade é prejudicial para a saúde das pessoas, pois pode desencadear problemas respiratórios. Neste período de isolamento social, onde a recomendação é ficar em casa, a situação é ainda mais grave, especialmente para quem já sofre com esse tipo de doença e faz parte do grupo de risco do coronavírus.
O Movimento Construção Saudável, criado pelas empresas Mactra, Sika, Vedacit e Viapol, tem como objetivo alertar sobre a importância da impermeabilização correta, que faz toda a diferença para o imóvel e para o morador. A impermeabilização deve estar prevista desde a construção. Um local impermeabilizado com produtos e por profissionais qualificados garante a segurança e o bem-estar dos moradores.
Antes do coronavírus se tornar uma pandemia, as doenças respiratórias estavam em quarto lugar na lista de internações no SUS (Sistema Único de Saúde). Até o momento, já foram mais internações por síndromes respiratórias agudas graves do que todo o ano passado, segundo dados do Infogripe da Fiocruz. Apenas no mês de março foram 9.759 internações no estado de São Paulo, enquanto em 2019 foram 9.701, o ano todo. Mais do que nunca se tornou indispensável viver em um ambiente livre de mofo e umidade.
“No Brasil, não existe a cultura da impermeabilização como prevenção. As pessoas só se atentam a isso quando o problema aparece e a umidade já tomou conta do ambiente. Impermeabilizar é saúde e queremos incentivar profissionais e consumidores a cortarem o problema pela raiz, ou seja, investir na impermeabilização desde a obra para evitar problemas futuros com a saúde, do imóvel e da família”, explica Sammuel Sesti Minutti, diretor de Comunicação do Movimento Construção Saudável.
Nariz escorrendo, espirros, olhos vermelhos ou coçando, irritação na garganta, tosse, dor de cabeça estão entre os principais sintomas de quem tem contato prolongado com o mofo. Pessoas com sinusite, rinite e asma têm seus quadros agravados nesses ambientes. “Não adianta tratar a doença e não tratar o imóvel. Se a umidade não for eliminada, o morador não terá as condições adequadas para manter a saúde. Pintar a parede não resolve o problema. Ao aparecer as manchas escuras o ideal é procurar um profissional para eliminar o problema de vez”, orienta Sammuel.
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