O governo e os buracos

_{Foto: Secom}

O vereador Carlos Alberto Costa da Rocha disse hoje, na tribuna da Câmara, que a operação tapa-buracos que a prefeitura faz não resolve os problemas das ruas esburacadas, que precisam de uma recuperação total. “Os bairros periféricos foram abandonados e agora até as ruas do centro estão também”, afirmou Frei Cal, citando como exemplo a rua Barão de Cotegipe, no trecho entre o Feira Tênis Clube e a avenida Getúlio Vargas. “Depois dizem que estamos tumultuando o governo”, disse.

Concessão vantajosa

_{Foto: Divulgação}

A propósito da demora na recuperação das vias estragadas pelas chuvas, o vereador Ângelo Almeida aproveitou para falar da BR-324, que também foi prejudicada. Só que neste caso, segundo ele, a recuperação foi imediata. “É a vantagem da concessão”, defendeu o vereador petista.

Governo falido

_{Foto: Divulgação}

Ainda sobre buracos, o vereador Marialvo Barreto (foto) lembrou que a Embasa é conveniada com a Prefeitura. “Quando a questão é buraco, bota na conta da Embasa; a água na torneira, bota na conta da Prefeitura. É uma balança estranha”, comentou. Aliás, Marialvo pegou pesado com o governo municipal, que segundo ele está falido, não tem um centavo para investir, não paga fornecedores, nem o transporte escolar. “O governo está com a sacola na mão”, atestou.

Com o pires na mão

Foto: Divulgação

É dado real ou é bola de cristal? O questionamento foi dirigido ao petista Marialvo Barreto pelo governista Getúlio Barbosa. “Se for falar em falência, o Governo do Estado vive com o pires na mão atrás de Lula”, disparou Getúlio.

Toque de Acolher em debate

Nesta quarta-feira (28), a partir das 19:30h, no Centro de Ensino e Cultura Dr. Eduardo Fróes da Mota, no bairro Baraúnas, acontece uma Mesa Redonda sobre o projeto Toque de Acolher que está em tramitação na Câmara Municipal. A promoção é do projeto sócio-cultural “Vinde e Vede”. A proposta é discutir as implicações do projeto em uma cidade do porte de Feira de Santana. Participarão do debate representantes do poder judiciário, da rede de proteção a criança e ao adolescentes, Ministério Público, Câmara Municipal e moradores do bairro.