Movimento de passageiros ainda é fraco no terminal rodoviário de Feira de Santana

^{Acorda Cidade}

Atualizada às 19:02

O carnaval já está a todo vapor em Salvador, mas muitos feirenses ainda não seguiram para a capital baiana para curtir a folia ou para locais de descanso e lazer como cidades litorâneas do estado. Diferentemente do que ocorreu no ano passado, este ano o movimento no terminal rodoviário de Feira de Santana ainda é tímido.

De acordo com Sara Cedraz, técnica em regulação da Agerba (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia), ainda não é possível ter números oficiais, mas ela acredita que as empresas de ônibus tenham disponibilizado menos de 10% de horários extras do que colocaram no ano passado no mesmo período.

“A gente não está observando um movimento tão grande quanto no ano passado. O movimento está diluído e a gente espera que neste sábado o movimento aumente um pouco mais. Nossa previsão é que o aumento seja apenas de 20% em relação aos dias normais. Os horários extras estão acontecendo, mas a partir da demanda dos passageiros e só no final do período que teremos o quantitativo exato de viagens extras que foram realizadas pelas empresas”, afirmou em entrevista ao Acorda Cidade.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Entre os destinos mais procurados, segundo Sara Cedraz, além de Salvador, estão as cidades baianas onde tem praias, como Itacaré, Valença, Camamu e cidades de praia da região.

“As pessoas estão aproveitando o feriado, que é maior, para fazer viagens mais longas”, observou, alertando ainda para que os passageiros cheguem ao terminal rodoviário com antecedência e não esqueçam o documento de identificação com foto.

“A gente pede que as pessoas venham com antecedência e não esqueçam documento com foto para não ter problema durante a viagem. Além disso, é importante lembrar que as pessoas só podem viajar sozinhas a partir dos 16 anos. Menores dessa idade tem que estar acompanhados dos pais ou responsáveis e os que forem viajar sozinhos precisam da autorização dos pais”, destacou.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

As informações são do repórter Paulo José do Acorda Cidade