Moradores pedem manutenção para minipraça no bairro Muchila I

^{Rachel Pinto}

Moradores da Rua Itainópolis no bairro Muchila I em Feira de Santana, pedem manutenção para uma minipraça que existe no local. Segundo eles, o mato está alto e há árvores que precisam ser podadas.

Eles relatam ainda que a rua é deserta e a falta de manutenção da minipraça causa ainda mais insegurança, pois eles ficam com medo do espaço tornar-se esconderijo para pessoas usarem drogas ou cometerem furtos e roubos.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

A moradora Lívia Dias contou à reportagem do Acorda Cidade que sempre fica em alerta ao sair de casa e ao abrir o portão. De acordo com ela, essa prática é comum de todos os vizinhos.

“Na minipraça tem dois banquinhos que a ideia é que servissem para espaço de lazer. Mas, como a rua é muito deserta, ninguém se arrisca a ficar. Os moradores ficam com receio e o mato alto também causa esse transtorno”, declarou.

A moradora contou que a iluminação do local não é das melhores e que as lâmpadas dos postes de iluminação às vezes apresentam defeitos.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Procurado pela reportagem do Acorda Cidade, o diretor do Departamento de Parques e Jardins da prefeitura, João Falcão, afirmou que existe um cronograma de atendimento de limpeza e poda das praças e avenidas, onde é estabelecido um prazo para retorno dentro das condições de pessoal do departamento.

“Com as chuvas constantes o rebroto ou renovo do mato e vegetação nativa são bem mais céleres, diminuindo o tempo para que seja necessário nova roçagem, limpeza, fazendo com o que o aspecto visual pareça de abandono. Devido à nossa estrutura atual, não temos condições de diminuir os prazos de retorno para acompanharmos as novas necessidades devido as chuvas. Não existe este abandono. Pode ser observado pelas fotos que há também lixo, entulhos e restos, que não são da praça, são jogados”, justificou o diretor.

Ainda de acordo com ele, a prefeitura mantém 266 praças dos mais variados tamanhos e 53 avenidas.
 

 

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.