Rio de Janeiro

Justiça decreta prisão preventiva de acusado de vender arma a matador de Realengo

A localização de Louvise foi possível com a identificação do número de série da arma. Na polícia, ele disse que vendeu o revólver, munição e carregadores para Wellington, com quem havia trabalhado em um abatedouro.

14/04/2011 às 16h44, Por [email protected]

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O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) determinou hoje (14) a prisão preventiva de Manuel Freitas Louvise, que confessou à polícia ter vendido o revólver calibre 38 usado por Wellington Menezes de Oliveira no massacre da Escola Municipal Tasso da Silveira.

A localização de Louvise foi possível com a identificação do número de série da arma. Na polícia, ele disse que vendeu o revólver, munição e carregadores para Wellington, com quem havia trabalhado em um abatedouro.
Dois homens já haviam sido presos, acusados de ter vendido o outro revólver, calibre 32, usado pelo assassino na chacina.

Para o Ministério Público, a prisão preventiva foi necessária pelo fato de o acusado oferecer risco à ordem pública. A prisão foi decretada pela juíza Maria Paula Galhardo, que considerou o fato de Louvise ter se mantido oculto, apesar de saber das atrocidades cometidas por Wellington. As informações foram divulgadas em nota pelo TJ-RJ.

No último dia 7, Wellington Menezes de Oliveira, entrou armado na Escola Municipal Tasso da Silveira, onde havia estudado, e atirou indiscriminadamente nos alunos que assistiam às aulas. Doze estudantes morreram e doze ficaram feridos. Atingido por um policial, Wellington se matou. As informações são da Agência Brasil

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