Feira de Santana

UPA Queimadinha registra superlotação, diz prefeitura

Na quinta-feira (28), 53 pessoas em Feira de Santana aguardavam transferência para unidades que atendam casos de alta complexidade.

29/03/2024 às 16h07, Por Acorda Cidade

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Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Por conta da lotação na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Queimadinha que está com todos os 14 leitos ocupados, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) orienta que a população, em situação de urgência e emergência, dê prioridade na procura de outros locais.

Na quinta-feira (28), 53 pessoas em Feira de Santana aguardavam transferência para unidades que atendam casos de alta complexidade. As vagas são disponibilizadas pelo Sistema de Regulação do Governo do Estado.

Do total, 19 pacientes aguardam na UPA Queimadinha, nove na UPA Mangabeira e 25 nas policlínicas municipais: Feira X (4), Parque Ipê (7), São José (2), George Américo (3), Humildes (2) e Tomba (7).

Entre os casos que chamam a atenção está o de uma idosa de 68 anos portadora de diabetes mellitus com complicações circulatórias com que espera transferência há 13 dias em uma das unidades de pronto atendimento.

Regulação estadual

O Sistema de Regulação Estadual é uma ferramenta do Governo do Estado que disponibiliza vagas em unidades públicas hospitalares conforme critério de gravidade e não proximidade, visando a democratização do acesso.

Para isso, o paciente atendido em uma unidade de urgência e emergência é avaliado e submetido a exames laboratoriais ou de imagem, de acordo com as condições clínicas.

Se comprovada a necessidade de assistência hospitalar, os profissionais da unidade solicitam a regulação no sistema para que o paciente tenha a assistência adequada.

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  1. Como se já não bastasse as condições precarias da upa da Queimadinha, como por exemplo: ar condicionados quebrados , salas muito quentes e sem se quer , colchão para os pacientes , negam até lençol e comida . Lá não se pode entrar com nenhum tipo de comida , mais os proficionais que lá trabalhão não podem ver um carro chegar na porta do prédio para distribuir comida , quem saem para pegar , e circulam livremente nas dependencias do local, já o paciente que fica horas , na sua maioria , crianças e idosos podem ficar com fome. Precisei de ir a upa ha uns dias atras , e ao pedir uma simples informação ao um homem que lá trabalha , não sei se é medico ou enfermeiro , ou tecnico , o cara simplesmente respondeu que não era obrigação dele dizer onde o paciente estava . Rispido e mau educado com as pessoas , e tá lá fazendo o quê? Um monte de contratados que se acham dono da razão . A secretária de saude precisa rever isso. A população sendo mautratada.

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