Avenida Eduardo Fróes da Mota

Trânsito fica intenso em região de obra de viaduto e requer atenção de pedestres e ciclistas

Apesar da interdição, as pessoas ainda estão passando por debaixo da construção do viaduto.

28/06/2023 às 10h18, Por Jaqueline Ferreira

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Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

No cruzamento da Avenida Eduardo Fróes da Mota (Avenida de Contorno) com Rua Bartolomeu de Gusmão, em frente ao cemitério São Jorge, em Feira de Santana, o trânsito está intenso, principalmente entre os horários do meio dia até as 13h e a partir das 17h. O viaduto já está erguido, mas as pistas duplas ainda não foram concluídas e está aumentando a insegurança de pedestres e cliclistas que transitam pelo local.

Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

As carretas que vem em direção ao bairro Cidade Nova e os carros que retornam no sentido contrário desenvolvem alta velocidade nas vias. Trabalhadores da obra interditaram o acesso, principalmente para motociclistas através de pedras e muretas, mas ciclistas e pessoas continuam a transitar pelo local.

Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

Moacir Bernardo , trabalha no cemitério e precisa se locomover por essas vias diariamente. Ele alerta para os perigos da alta velocidade dos veículos e a necessidade de mais atenção por conta do trânsito intenso. “É perigoso, há risco e muito. Depois das 17h ninguém passa aqui, o engarrafamento é muito grande”, informou em entrevista ao Acorda Cidade.

Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade

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  1. Térrivel, falta de planejamento, Fechar esse viaduto e a do parque Ipê está causando o caos, principalmente aquela pista de devio que foi feito ao lado do viaduto da cidade Nova, quem vem do centro pelo S. Jorge tem é forçado ir na Cidade Novo, isso aumenta drasticamente o fluxos de carros na região, quem tenta sair da rotatoria da cidade nova não tem a opção de contorno no P. Ipê e tem que ir na UEFS. Caos, caos, as pessoas estõa pagando carro por isso, não só com combustíveis como também com acidentes que aumentaram muito. Parabéns aos envolvidos! Uma bost4! Convido a eles participar de um RUSH as 18hs no local.

  2. A matéria e sobre o engarrafamento e povo fala em alta velocidade parece até clichê . Mau da para transitar com tanta carreta e buraco piorou desenvolver velocidade .

  3. Não tem nada de alta velocidade desenvolvida por ninguém.

    Um dos problemas é o povo mal educado que insiste em passar por baixo do viaduto, que ainda não está liberado, sobretudo motoqueiros (me recuso a chamar estes de motociclistas), e fazem manobras perigosas para acessar a Bartolomeu de Gusmão cruzando na frente dos veículos que vêm pela via lateral da Eduardo Fróes da Mota. Mesmo quando tudo estiver liberado, dá pra ver, pela posição, que esta não é uma manobra a ser permitida, mas esse pessoal de moto tem titica na cabeça.

    Há também pedestres que fazem esse tipo de manobra. No fim, todo mundo errado, menos quem já vem pela via lateral, e que, por esta reportagem, “está desenvolvendo altas velocidades”. Chega a ser risível, porque aquilo ali fica tão travado que é impossível andar a alta velocidade.

  4. Tá faltando é um bom senso, das autoridades competentes em dá um apoio no horário de pico, sou ignorante ao assunto, mais a PRF ou SMT não pode auxiliar com um sistema de pere e siga? Assim acredito que ajudaria muito, uma vez que os próprios condutores não se ajudam.

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