Feira de Santana

Procon apreende e descarta 37 litros de álcool líquido 70

A venda é proibida desde 2002 e, devido a pandemia da Covid-19, foi permitida temporariamente até o dia 29 de abril.

22/05/2024 às 15h14, Por Acorda Cidade

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Procon apreende e descarta 37 litros de álcool líquido 70
Foto: Divulgação/ Procon

A Prefeitura de Feira de Santana por meio da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) apreendeu e descartou 37 litros de álcool líquido 70% em quatro farmácias na última segunda-feira (20). O órgão lavrou auto de constatação e os estabelecimentos foram autuados.

A medida atende resolução normativa 766/2022 da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), em vigor desde o dia 30 de abril, que retoma a proibição do produto devido aos riscos maiores de acidentes com queimaduras. A venda é proibida desde 2002 e, devido a pandemia da Covid-19, foi permitida temporariamente.

Procon apreende e descarta 37 litros de álcool líquido 70
Foto: Divulgação/ Procon

“O objetivo principal é retirar das prateleiras e descartar o produto, cuja venda está proibida de acordo com essa norma”, explica o superintendente Maurício Carvalho.

As informações são da Secretaria Municipal de Comunicação Social

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  1. Acho incrível a facilidade com que os procons Brasil afora descartam comida e afins, a troco de estarem “fora da lei”. Cabe a pergunta: Porque não doar as garrafas de álcool a hospitais, onde o uso é permitido ao invés de descartar?
    O Brasil é aquele tipo de pais que quer ser mais Bélgica que a própria Bélgica mas não se importa com a Índia que existe aqui.

    1. O PROCON é mais um dos órgãos que querem saber mais o que é bom para o cidadão do que o próprio cidadão.
      É um órgão totalmente dispensável, que não cumpre nada do que deveria cumprir e quando se mete a fazer alguma coisa, acaba atrapalhando mais do que ajudando.

  2. Aproveito o ensejo para solicitar ao Procon a fiscalização nos açougue da cidade. Na avenida Fraga Maia há dois açougues em que não há as tabelas com os preços das mercadorias ( carnes e afins). Colam no balcão papéis com preços,mas não se sabe se é realmente o preço ideal para o produto à venda.

    1. E quem vai saber qual é o “preço ideal para o produto à venda”? O PROCON?

      A tarefa de pesquisar e não cair em negócios desvantajosos é do comprador, que tem a opção de comprar, ou não, o produto pelo preço indicado.

  3. Como sempre, o PROCON se preocupando com as questões mais importantes e relevantes da nossa cidade.

    Agora a coisa vai pra frente.

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