Feira de Santana
Comerciantes de barracas demolidas não aceitam valor proposto em indenização
Comerciantes de barracas demolidas não aceitam valor proposto em indenização
19/10/2023 às 21h48, Por Rachel Pinto

Os comerciantes das proximidades do Feiraguay que tiveram as suas barracas demolidas no dia 16 de outubro e serão relocados para um shopping que também fica localizado próximo ao entreposto comercial, se reuniram na tarde de hoje (19), com o secretário municipal de trabalho, turismo e desenvolvimento econômico, Wilson Falcão e advogado para chegarem a um acordo sobre dificuldades enfrentadas até a relocação e o valor de indenização que será pago a eles pelo período que ficarem com as atividades suspensas.
A previsão é que eles se estabeleçam no novo local em até 120 dias, mas o secretário já informou que depois de diálogo com o shopping, esse prazo foi reduzido e a estimativa é que seja de 90 dias, de forma a minimizar impactos econômicos a categoria.
De acordo com o advogado Albino Brandão, que representa os comerciantes, o advogado do shopping não compareceu a reunião. Ele frisou que o encontro de hoje não chegou a nenhuma definição, justamente pela falta de representação da empresa.
Ele frisou o valor de um salário mínimo proposto para ser pago mensalmente aos comerciantes até a relocação não foi aceito pelos seus clientes, pois a quantia é ínfima e não cobre todas as despesas dos trabalhadores.
“Possivelmente teremos outra reunião com o advogado representante do shopping para definir o valor que será pago aos comerciantes”, comentou.
Ele informou também que a reunião de hoje fez a identificação e o cadastro de todos os 11 comerciantes que trabalham no local.
O secretário Wilson Falcão confirmou que possivelmente na segunda-feira ou terça-feira que vem (24) haverá uma nova reunião e que uma audiência foi solicitada pela Justiça para ocorrer no dia 16 de novembro.
“Foi feito um TAC, mas o advogado reivindicou um valor maior e deverá ocorrer uma nova rodada de negociações com o requerimento dos advogados e os representantes do shopping”, declarou.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.
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É engracado, invadem o espaco público, não pagam IPTU e ainda se acham no direito de cobrar alguma coisa. Tem que moralizar essa cidade e deixar os espacos públicos para a utilização adequada
Desde quando o shopping que será construído é público?
Isso ai. Infelizmente no nosso pais os errados tem direitos. Quem trabalha o mês inteiro, tem seus imposto já descontado pra receber 1 salário. e esses invasores do sistema e da área publica que a gente paga imposto pelo local que eles trabalham querem ter direitos.
Mas Feira é assim, todos invadem, montam barracas e toldos, sujam as ruas, dirigem na contra mão, estacionam em fila dupla e não aceitam a ideia de regras
1 salário eles tiravam semanalmente com a cobrança indevidas para quem estacionava próximo ou defronte ao comércio. A Prefeitura de Feira tá sendo é boazinha, a conversa era uma só. Amigo a proposta é essa. O senhor tem interesse? Se NÃO vá no cartório de imóveis retira a certidão que prova vc ser o DONO do terreno e vamos pra justiçar discutir a inconstitucionalidade da ação do município. Cidade SEM LEI, povo chega em toda calçada (impede o trânsito do perdestes) constrói oi que quer e ainda se acha no direito de reclamar a invasão ao espaço público.
Era assim mesmo.
A isto, dá-se o nome de permissividade nociva.
Deixa construir aonde bem quer e entende, não fazem nada no intuito de combater este tipo de ação irregular, quando resolve retirar, ainda tem que indenizar o dono e autor da irregularidade.
Concordo. A pessoa esta ilegal área publica ganhando sem pagar imposto e quer ter direito.
Invasores de terreno público, prejudicam toda a população que paga impostos e não pode nem circular na calçada. Ser comerciante assim é bom. Não paga aluguel, não paga imposto e ainda quer indenização por invadir uma área pública. Deveriam era indenizar o povo de Feira que precisa de obras de infraestrutura.
Um salário mínimo? Absurdo
Essa é uma cidade esquisita, pra dizer o mínimo: as pessoas estavam ocupando espaço público de forma irregular, a prefeitura desocupa corretamente e ainda realoca e dá uma ajuda de custo aos invasores, mas eles contratam um advogado e fazem exigências. Onde é o desembarque? Quero descer desse trem desgovernado!