Resíduos

Feira de Santana gera uma média de 60 mil quilos de resíduos de saúde por mês

Segundo Alessandro Campos, o volume diário de resíduos de saúde produzidos em Feira de Santana, dá uma média de 60 mil quilos de resíduos por mês.

23/11/2018 às 15h43, Por Rachel Pinto

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Rachel Pinto

Feira de Santana tem uma unidade de destinação e tratamento de resíduos de saúde, gerida pela empresa Cavo do grupo Estre, líder do mercado em gerenciamento de resíduos na América Latina. O superintendente de resíduos de saúde da empresa, Alessandro Campos, informou que esta unidade já está em pleno funcionamento na cidade e que é de grande benefício para hospitais, clínicas odontológicas, farmácias e unidades básicas de saúde. Os resíduos desses locais são coletados e tratados antes de fazer a destinação em aterro sanitário.

“Esse tratamento consiste em a gente colocar equipamentos específicos para tal. No caso, aqui em Feira de Santana, nessa unidade os equipamentos utilizados são tipo autoclave. Com isso, após o sistema de desinfecção, os resíduos comuns ficam sem risco nenhum e a partir daí ele podem se destinar diretamente para o aterro sanitário. As tecnologias adotadas por esse serviço no Brasil são incineração, micro-ondas e autoclave. Em Feira de Santana nós estamos utilizando a tecnologia de autoclave e então compramos autoclaves de ultima geração, os mais modernos para atender a sociedade e a comunidade”, explicou.

Segundo Alessandro Campos, o volume diário de resíduos de saúde produzidos em Feira de Santana, dá uma média de 60 mil quilos de resíduos por mês. Ele frisou que são uma média 500 geradores desse tipo de resíduo e que caso eles não tenham um destino e processamento correto, podem trazer muitos riscos de contaminação e até acidentes.

“Vai desde o risco ambiental, até machucar as pessoas responsáveis pela coleta do lixo. Pode causar danos para a sociedade.Agora a comunidade, a região de Feira de Santana tem mais uma opção para fazer esse tratamento. O serviço que nós estamos ofertando é dentro de padrões de qualidade técnicas, adequadas de segurança e com comprometimento com o ambiente”, concluiu.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.
 

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