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Empresário suspeito de abuso sexual contra crianças na Zona Oeste do Rio está foragido

Segundo as investigações, David Marcony Franco Nascimento dava remédios para adormecer as vítimas, que têm entre 7 e 14 anos. Defesa nega as denúncias.

08/07/2019 às 14h52, Por Rachel Pinto

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A polícia do Rio de Janeiro procura um empresário suspeito de estuprar seis crianças em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. De acordo as investigações, a mãe de três vítimas – que têm idades de 7, 10 e 12 anos – relatou a situação no dia 11 de junho, quando começaram as investigações.

David Marcony Franco Nascimento, que teve prisão temporária decretada e está foragido, também teria abusado dos primos das vítimas, com idades de 10, 11 e 14 anos, segundo a Polícia Civil.

No depoimento, a mãe das crianças contou que eles estavam morando na casa do empresário junto com a avó, que era mãe de criação de David. Ainda segundo ela, David ofereceu a casa depois que ela se separou e não tinha para onde ir.

Eles permaneceram na residência do empresário de novembro de 2018 a março de 2019. Ela explicou que deixou o local após se desentender com David, mas os filhos permaneceram morando na casa. De acordo com o depoimento, a avó transferiu as crianças para uma escola particular e passou a sustentá-las.

Segundo a polícia, a casa do empresário era grande e tinha piscina, o que atraía os primos das vítimas para a residência. Apesar da quantidade de quartos, a polícia informou que as crianças dormiam no mesmo quarto do empresário, que dava um remédio para que elas dormissem. Segundo a polícia, as crianças e funcionários da casa relataram o consumo dos medicamentos para facilitar a prática dos abusos.

Dois dias após a denúncia da mãe na 17ª DP( São Cristóvão), a polícia pediu a prisão temporária de David e um mandato de busca e apreensão na casa, além das três empresas em nome dele.

A polícia do Rio de Janeiro procura um empresário suspeito de estuprar seis crianças em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. De acordo as investigações, a mãe de três vítimas – que têm idades de 7, 10 e 12 anos – relatou a situação no dia 11 de junho, quando começaram as investigações.

David Marcony Franco Nascimento, que teve prisão temporária decretada e está foragido, também teria abusado dos primos das vítimas, com idades de 10, 11 e 14 anos, segundo a Polícia Civil.

No depoimento, a mãe das crianças contou que eles estavam morando na casa do empresário junto com a avó, que era mãe de criação de David. Ainda segundo ela, David ofereceu a casa depois que ela se separou e não tinha para onde ir.

Eles permaneceram na residência do empresário de novembro de 2018 a março de 2019. Ela explicou que deixou o local após se desentender com David, mas os filhos permaneceram morando na casa. De acordo com o depoimento, a avó transferiu as crianças para uma escola particular e passou a sustentá-las.

Segundo a polícia, a casa do empresário era grande e tinha piscina, o que atraía os primos das vítimas para a residência. Apesar da quantidade de quartos, a polícia informou que as crianças dormiam no mesmo quarto do empresário, que dava um remédio para que elas dormissem. Segundo a polícia, as crianças e funcionários da casa relataram o consumo dos medicamentos para facilitar a prática dos abusos.

Dois dias após a denúncia da mãe na 17ª DP( São Cristóvão), a polícia pediu a prisão temporária de David e um mandato de busca e apreensão na casa, além das três empresas em nome dele.

A advogada do empresário disse que ele nunca foi chamado para depor antes do pedido de prisão e que o cliente não se apresentou por questões de segurança.

Em nota, a defesa do empresário disse que as próprias crianças decidiram permanecer na casa de David e que "a estrutura familiar de seus entes estava completamente danificada e, devido o envolvimento com o crime organizado por parte dos genitores das crianças".

Ainda segundo a defesa, a mãe das crianças tentou chantagear o empresário após saber que ele pediu a guarda judicial dos menores.

"O apego do David aos seus sobrinhos era tão evidente que inclusive iniciou o procedimento para o pedido da guarda judicial, pois assim era a vontade das crianças. Tal fato foi visto pela genitora das mesmas como uma oportunidade de ganhar ilicitamente dinheiro, quando passou, dia após dia, a chantagear David em troca da permanência das crianças sob a sua guarda. Por vezes David cedeu às suas chantagens, porém quando decidiu não mais bancar os seus caprichos, a mãe das crianças as buscou abruptamente e as convenceu de fazer parte dessa trama maligna para imputar ao David um crime que jamais cometeu. O argumento usado para persuadir aos filhos a contarem tal mentira ainda não se sabe, mas em breve a verdade será estabelecida e as máscaras serão jogadas ao chão, pois pelo contexto, estavam movidos pela ganância.", afirma a defesa do empresário.
 

Fonte: G1

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