E, tenho dito!

Estava conversando com minha esposa, Edna Coutinho, sobre os vários buracos em Feira de Santana, à exemplo da Rua Tupinambás, como também, o anel viário. Ao trafegar, disse para ela: Essas situações me aborrecem porque são coisas fáceis de resolver. Não resolvem simplesmente, porque perdemos a nossa representação política. Feira regrediu, causa e culpa também dos grandes líderes. Culpa e causa dos políticos do município, políticos que trazem pessoas de fora para a nossa cidade e assim, nós perdemos a representatividade. Mas um deputado colocou 500 mil “reis” para fazer uma quadra. 500 mil “reis”, são reais. Mas o que é isto? Uma cidade como Feira de Santana, precisa de uma emenda de R$ 500 mil?

Conclusão: Observo que nós regredimos em relação a essa representação e não temos quem chegue em Brasília, com a quantidade de deputados e resolva a situação do anel viário. Está uma buraqueira e o acostamento não existe. Os próprios políticos trazem os deputados de fora e depois, enchem o peito para dizer que deputado tal trouxe R$500 mil para fazer uma quadra. O que nós precisamos, são de emendas de milhões para resolver nossas demandas. Enquanto isso, ficamos com o anel de contorno parado, nem parece que estamos na segunda maior cidade da Bahia, uma das principais do Brasil.