Superintendente da Rádio Sociedade destaca confiabilidade das urnas nas eleições

O Frei Jorge Rocha, superintendente da Rádio Sociedade News FM, em Feira de Santana, fez uma avaliação neste domingo (2) sobre o período eleitoral e destacou a lisura do sistema adotado pelo Brasil, por meio da utilização das urnas eletrônicas.

“Nós somos referência mundial em eleições. Nem os Estados Unidos, com todo o aparato que tem, possui a celeridade, a seriedade e competência que nós brasileiros e brasileiras temos. Nós somos exemplo mundial. E o mundo vai copiar o Brasil neste sentido das eleições, na seriedade, celeridade, e sobretudo na metodologia e tecnologia que nós inventamos, que não dá espaço para falcatruas. Nós hoje estamos celebrando a festa da democracia, da soberania popular, do voto e o respeito ao resultado dessas eleições”, declarou Rocha, em entrevista ao Acorda Cidade.

De acordo com ele, assim como o rádio tem o dever de informar com seriedade e não dar espaço para fake news na sociedade, as urnas atestadamente são confiáveis, auditáveis, e por isso são credíveis.

Na opinião dele, o dia das eleições também é um momento em que as pessoas depositam sua esperança em seus candidatos, tanto para continuidade do processo vigente quanto para mudança de rota.

“O dia de uma eleição é uma mudança de rota. As pessoas depositam uma esperança, fazem uma avaliação de um processo, que até agora está vigente, e dizem se continua ou demite. Hoje é um dia de celebrar a esperança, e se assim a população o quiser, uma mudança. O senhorio de toda esta empreitada é o povo brasileiro, que não tem ideia do poder que tem. Aqueles números e a tecla ‘confirma’ mudam a rota do nosso país, da nossa vida, e deposita a esperança que precisa estar presente em cada eleição que vivemos. Então, o dia de hoje é de celebração, avaliação e comemoração para os eleitos e as eleitas”, afirmou o superintendente da Rádio Sociedade.

Compra de votos

O Frei Jorge Rocha se opôs firmemente àqueles que ainda promovem a compra de votos entre os eleitores, assim como aqueles que vendem o seu direito de votar, em troca de dinheiro, benefícios materiais ou serviços.

“O único caminho para a gente mudar essa situação é a consciência política, que se chama educação, que nós não temos. O percentual de educação política é muito pequeno na nossa sociedade. Às vezes, aqueles que chegaram a um conhecimento científico estão mais preocupados com as benesses pessoais do que com o bem comum e esse é outro caminhão para a corrupção. São dois caminhos: o primeiro é a ignorância, que vende o voto, e o segundo é aqueles que têm o conhecimento e querem apenas as benesses para si. E isso para eles não têm custo, vale qualquer preço, para manter os privilégios, para continuar mandando. Eu tenho que pensar no modo comum e não no pessoal. Meu voto não tem preço, tem valor”, concluiu. (Por Laiane Cruz)

Siga o Acorda Cidade no Google Notícias e receba os principais destaques do dia. Participe também dos nossos grupos no WhatsApp e Telegram