Política

Roma confirma intenção do PL de disputar prefeitura de Itabuna

O ex-ministro da Cidadania foi questionado sobre sua pré-candidatura à Prefeitura de Salvador e confirmou a intenção.

03/05/2023 às 10h15, Por Dilton e Feito

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Foto: Divulgação/ Assessoria

O presidente do PL na Bahia, João Roma, disse nesta quarta-feira (3) que a sigla terá candidato à Prefeitura de Itabuna em 2024 e apontou ainda que seja improvável qualquer tipo de composição com o atual prefeito Augusto Castro, dada a relação política do atual gestor da cidade com o PT. “Apoiar Augusto Castro não é o caminho do PL, pois onde houver um caminho de alinhamento ao PT, estaremos em sentido contrário. O que me parece é que o prefeito continuará aliado ao PT”, declarou Roma, em entrevista à Rádio Interativa, de Itabuna.

O dirigente partidário reforçou: “converso com todos os líderes políticos, mas nosso posicionamento é antagônico ao do PT”. Roma continuou: “Queremos disputar a prefeitura de Itabuna. Temos o Doutor Isaac, atualmente no Republicanos, e vários outros líderes. Ele poderia migrar para o PL ou podemos fazer uma composição”, explicou Roma, ao dizer que o comando do PL em Itabuna é realizado por Doutor Mangabeira.

Ainda sobre a atual gestão em Itabuna, o presidente do PL ressaltou que sempre teve conversas institucionais, principalmente quando era ministro da Cidadania e intermediou as conversações entre prefeitura e o governo federal para o envio de recursos para a reconstrução de casas destruídas pelas chuvas. “Esses R$ 80 milhões para a reconstrução das casas é notícia requentada; aliás enganar é a especialidade do PT. Tenho vídeo com o prefeito Augusto Castro e com o então ministro do Desenvolvimento Regional, Daniel Ferreira, fazendo o anúncio desses recursos”, rememorou Roma.

O ex-ministro da Cidadania foi questionado sobre sua pré-candidatura à Prefeitura de Salvador e confirmou a intenção. Também foi perguntado ao presidente estadual do PL se a nomeação do Coronel Humberto Sturaro para chefiar a Prefeitura-Bairro do Centro Histórico foi parte de algum acordo entre ele e o prefeito da capital, Bruno Reis (União Brasil), que deve disputar a reeleição. “A nomeação de Sturaro não foi fruto de articulação política, mas foi uma decisão acertada do prefeito”, comentou Roma. Ele disse que o militar, que é filiado ao PL, o consultou sobre a indicação: “disse para ele aceitar a missão, que tem o perfil dele”.

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