Em protesto contra reajuste do ICMS, comércio deve baixar as portas em toda a Bahia

Parabéns, Pupilo Donato, por esta excelente iniciativa lá em Guanambi, região do sudoeste baiano. E por aqui, Salvador, Feira de Santana, demais regiões do Estado, entidades de classes,
representantes do comércio, da indústria, do agro-negócio, dos serviços, deputados que se dizem representantes do povo, meios de comunicação, o que pretendem fazer? Cruzar os braços, silenciar, se acovardar, se acomodar, dizer amém, engolir, aprovar? Pelos deputados eu me atrevo a responder: farão tudo isso que citei e, por fim, irão aprovar, pq todo governo com maioria na Alba, aprova o que bem quiser e entender. A grande maioria dos Deputados, que compõem a base do Governo, apaniguados que recebem os favores e participam do rateio das Secretarias de Estado e dos milhares de cargos em comissão e de confiança que o Poder Executivo oferece para cooptá-los e mantê-los encabrestados e subservientes para aprovarem todos os PL que o Executivo encaminha. Lembrem, no passado recente, no governo que era chamado de “malvadeza”, a alíquota interna do ICMS era 17 %. Aí vêm os que se dizem “salvadores da pátria”, cuidadores dos pobres e vulneráveis, e aplicam mais e mais reajustes, – ICMS para 18%, para 19%, e, agora, para 20,5%, e em outros tributos e tarifas tambem – IPVA, Detran, Embasa, etc. “Recebam”!!! Todo mundo sabe que o Brasil detém uma das maiores cargas tributárias do mundo, e os governantes – em todas as esferas , federal, estadual, municipal – , não se cansam de maquinar o mal contra o mesmo povo que eles juram de pés juntos que são ardorosos defensores, e, tomem, mais e mais, aumento de carga tributária! E, o pior ainda, é que não oferecem a contra partida, que seria, também, melhorar os índices na qualidade dos serviços públicos sob suas responsabilidades, como Educaçao, Saúde, Segurança Pública, Saneamento básico, dentre outros, os quais estão, infelizmente, entre os piores do Brasil. Deus, tenha misericórdia de nós, pois não sabemos aonde vamos parar!