Bahia
Apesar de redução nos repasses do FPM, Colbert diz que prefeitura de Feira manterá suas atividades
O prefeito de Feira de Santana destacou que manterá as atividades, mesmo apoiando o movimento de outras prefeituras do país como a de Brumado.
30/08/2023 às 17h24, Por Dilton e Feito
Assim como outras prefeituras do país, a prefeitura de Brumado, cidade sob a administração do engenheiro Eduardo Lima Vasconcelos (Sem Partido), adotou uma medida drástica em resposta à queda dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Nesta quarta-feira (30), as portas do órgão municipal foram fechadas como forma de protesto contra a situação financeira precária enfrentada pelo município. A iniciativa foi alinhada com a paralisação “Sem FPM não dá”, promovida pela União dos Municípios da Bahia (UPB), mesmo sem Brumado ser filiada à entidade.
Segundo informações obtidas pelo site Achei Sudoeste, parceiro do Acorda Cidade, a Prefeitura de Brumado, embora não faça parte da UPB, optou por aderir ao movimento para destacar as dificuldades financeiras que os municípios estão enfrentando devido à instabilidade nos repasses do Governo Federal. A oscilação desses repasses tem gerado impactos negativos nas finanças municipais, afetando a capacidade de prestação de serviços à população.
Durante o período de paralisação, a administração municipal de Brumado garantiu a continuidade dos serviços essenciais, como saúde e educação, para minimizar os inconvenientes para os cidadãos.
Prefeito de Feira de Santana comenta sobre a situação dos repasses
A preocupação com os repasses federais também ecoou em outras cidades. Na manhã desta quarta-feira (30), o prefeito de Feira de Santana também se manifestou sobre a questão durante o programa Acorda Cidade. O prefeito destacou a significativa queda nos valores de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) desde o ano anterior.
Ele ressaltou que, embora o governo federal esteja arrecadando quantias consideráveis, esses recursos não têm chegado devidamente às prefeituras. O prefeito reforçou que quem arca com os impostos são os cidadãos e, apesar de entender e apoiar a ação das prefeituras em todo o Brasil em relação ao protesto, a Prefeitura de Feira de Santana manterá suas atividades em funcionamento, buscando minimizar os impactos diretos nas operações do município.
Com informações da jornalista Iasmim Santos do Acorda Cidade
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Estou vendo vários prefeitos pelo país a fora indignado com essa redução vamos lá o governo federal aumentou e muitos os ministros isso significa que mais dinheiro público tem que ser dividido com os ministérios segundo as prefeituras se acabar com cargos de confiança os redas vais ter dinheiro pra pagar os funcionários públicos concursados
Faz o L
Quem aprovou a redução do ICMS foi Bolsonaro.
Vc é muito *** cara.
E quanto ao salário dos funcionários e professores,tem alguma solução porque até agora nada.