Capital baiana

"A cidade precisa ser governada para o povo e não de costas para ele", diz pré-candidato do Psol à prefeitura de Salvador

É a primeira vez que o professor Kleber Rosa disputará a prefeitura de Salvador.

20/05/2024 às 11h34, Por Dilton e Feito

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Kleber Rosa
Kleber Rosa | Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Nesta segunda-feira (20), durante anúncio do Psol de Feira de Santana sobre sua participação nas eleições de 2024, a reportagem do Acorda Cidade conversou com o investigador da Polícia Civil e professor, Kleber Rosa, que é pré-candidato à Prefeitura de Salvador pelo partido. Esta será a primeira vez que Rosa disputará as eleições municipais, após ter sido candidato ao governo do estado em 2022.

Kleber Rosa ressaltou que o Psol entra pela primeira vez em um processo eleitoral de Salvador com chances reais de disputar de forma competitiva.

“Nós montamos nossa estratégia para garantir uma vaga no segundo turno. Entendemos que disputamos esse espaço com o candidato do campo do governo, então nossa expectativa é superar esse candidato”, afirmou Rosa.

O político acredita que, apesar dos índices positivos de aceitação do atual prefeito de Salvador Bruno Reis, as pesquisas não são definitivas.

“Nas eleições de 2022, vimos que o candidato ACM Neto tinha maiores chances de ganhar, mas acabou perdendo. Eu apareci com 10% no final de dezembro, mas além disso, a leitura que fazemos é do espaço político real que temos neste processo”, explicou.

Ao Acorda Cidade, Kleber Rosa argumentou que Salvador enfrenta problemas graves que exigem uma nova abordagem e defendeu que a cidade precisa ser governada para seu povo, não de costas para ele.

“Salvador é a capital do desemprego, a cidade com o maior número de pessoas desempregadas, onde tem o maior número de crianças sofrendo com desnutrição e o maior índice de violência. Isso aponta para nós um diagnóstico sobre a gestão atual”, criticou.

O pré-candidato também apontou problemas históricos na gestão urbana de Salvador, como a implantação do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU), que, segundo ele, o pré-candidato pelo governo do estado, Geraldo Júnior, teve sua participação. E que prejudicou a cidade com desafetação de terrenos públicos e aumento do IPTU.

“Nós temos a legitimidade para criticar, diagnosticar e apresentar uma outra lógica”, frisou.

Pela jornalista Iasmim Santos, com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidadde

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  1. Como sempre, o discurso com a retórica atrasada da esquerda de bar, ou seja, prega uma coisa quando fora do poder e quando está, esquece tudo, sendo o povo um simples detalhe. É a carcomida e fracassada esquerda.

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