Escritora de Feira de Santana, Clara Pamponet, conta experiência de participar da Bienal em Salvador como convidada

A jornalista e escritora de 27 anos, Ana Clara Pamponet, marcou presença na Bienal do Livro da Bahia, em Salvador, pela segunda vez. Com seis obras publicadas, incluindo a mais recente “Meu Universo Sobre Ti”, pela editora Mondrongo, Ana Clara foi convidada para participar da mesa “Antes que minha alma enfarte: Poesia, por favor”, ao lado dos poetas Mário de Lima e Cacau Novas, mediada pelo editor Gustavo Felicíssimo.

Na mesa, os participantes compartilharam suas experiências com a poesia, desde o primeiro contato com o gênero até a recitação e escrita. Além disso, Ana Clara dedicou dois dias para autografar seus livros e interagir com os leitores.

A escritora contou ao Acorda Cidade, que essa segunda participação na Bienal foi algo novo para ela porque, além de estar presente em sessões de autógrafos, integrou uma mesa temática.

“Minha experiência foi bastante inovadora, pois, na primeira vez, estive apenas em mesas de autógrafos. Dessa vez, participei como autora convidada e integrei uma mesa temática. Foi um avanço significativo, principalmente por estar discutindo o gênero em que trabalho, a poesia. Senti-me em casa e confortável ao compartilhar minha paixão pelo tema. A experiência foi extremamente positiva e prazerosa”, declarou.

Ana Clara, que já integrou a equipe do Acorda Cidade, destacou também a importância de discutir a poesia, sua paixão, e demonstrou o quanto sentiu-se confortável com o tema. Ela também expressou o desejo de estar no evento novamente como autora convidada na próxima bienal e enfatizou a importância de mostrar aos adolescentes que é possível escrever poesia, contribuindo para preencher uma lacuna de autores jovens nesse gênero no mercado editorial.

“Espero poder estar presente como autora convidada novamente na próxima Bienal para compartilhar minhas experiências com o público. No mercado editorial, que carece de autores jovens de poesia, é importante mostrar aos adolescentes que é possível escrever poesia, não apenas os mais antigos têm essa habilidade. Nós também podemos”, finalizou.

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