Comércio registrou fraco movimento neste feriado de Corpus Christi

^{Rachel Pinto}

O comércio de Feira de Santana esteve autorizado a funcionar das 12h às 18h nesta quinta-feira (3), feriado de Corpus Christi, mas segundo a maioria dos comerciantes e clientes, o movimento foi muito fraco.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Poucas lojas abriram, assim como foi tímida a movimentação de pessoas. Bruno Suzarte que é gerente de uma loja de calçados na Avenida Senhor dos Passos, disse ao Acorda Cidade que os clientes não apareceram hoje.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Na opinião dele, não compensou abrir a loja e a não realização da procissão de Corpus Christi também não levou os clientes às compras.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

“Antes quanto tinha a procissão e os tapetes de Corpus Christi nas ruas, as pessoas aproveitavam para participar e depois iam ao comércio. Como não houve esse ano, o movimento foi muito fraco”, afirmou.

Segundo ele, a loja abriu com cinco vendedores e dois caixas, mas o movimento foi pouco.

Valdirene Miranda é dona de uma loja de confecções, que segundo ela esteve fechada hoje.

“Não abri porque não tem pessoas na rua. Eu estou me preparando para o Dia dos Namorados. Organizando tudo e espero que seja melhor”, frisou.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

A cabeleireira Patrícia Santos Pereira foi até ao comércio a procura de itens de embalagens e festas e segundo ela, a viagem foi perdida. Encontrou poucas lojas abertas e só conseguiu comprar em uma loja de sapatos.

“Não achei o que eu estava procurando. Pensei que ia encontrar muitas lojas abertas, mas foi ao contrário”, relatou.

Já para o comerciante Jean Gonçalves, que é proprietário de uma loja de confecções, a abertura do estabelecimento hoje compensou e deu para atender todas as despesas. Tanto de pagamento dos funcionários, como energia e outras contas.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Ele trabalha com jeans e contou que vendeu bem neste feriado.

“Deu para vender bem. Vendemos muitas calças e shorts jeans. Para mim foi uma boa oportunidade”, concluiu.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.