Dilton e Feito

Câmara Municipal: Vereador reclama da falta de água na zona rural de Feira

Segundo Lulinha ainda há pessoas sendo beneficiadas com prioridade e outras não. Ele informou que pediu ao secretário Ozenir Moraes para fazer uma fiscalização sobre a distribuição de água.

02/04/2012 às 16h41, Por Maylla Nunes

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O vereador Lulinha informou que a falta de água na zona rural de Feira de Santana ainda é muito preocupante. Ele disse que recebeu na manhã desta segunda-feira (2) um telefonema da fazenda Conceição em Jaguara de que as pessoas estão sofrendo bastante. “Várias famílias ainda não foram atendidas com o abastecimento de água”, salientou. Segundo Lulinha ainda pessoas sendo beneficiadas com prioridade e outras não. Ele informou que pediu ao secretário Ozenir Moraes para fazer uma fiscalização sobre a distribuição de água. O vereador defendeu que a distribuição de água ocorra de forma a contemplar moradores de cada localidade ao mesmo tempo. “Quem tem prioridade é atendido e quem não tem fica sofrendo”, reclamou Lulinha. Em um aparte, Marialvo Barreto mostrou-se preocupado com a situação da água do subsolo que segundo ele está sumindo. Ele informou que vai percorrer a zona rural com o líder sindicalista José Cassiano para visitar poços abertos para colocar bombas em caráter de urgência para puxar água. Segundo ele, serão visitadas cinco localidades para que a Cerb possa fazer a instalação das bombas.
 
Marialvo Barreto defende reajuste para professores da rede municipal
 
Professores da rede municipal de ensino estiveram na manhã desta segunda-feira (2), ocupando a galeria damara Municipal. Em pronunciamento o vereador Marialvo Barreto saudou a categoria e informou que a luta deles é para que os 15,66% seja dado como reajuste para se chegar ao piso nacional. “Esse percentual tem que se repassado a todos os professores do quadro e não aqueles que precisam desse índice para complementar e chegar ao piso”, afirmouNa opinião de Marialvo, se o reajuste for concedido vai acalmar a categoria que vive muito tensa nos últimos tempos pelas instabilidades em seus reajustes. Ele defendeu ainda que o governo municipal conceda ainda os 5% de regência que está faltando

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