Acorda Cidade
Em comparação com o mês anterior, o mês de dezembro de 2016 registrou um decréscimo de 4.381.305 de linhas, o que representa uma queda de 1,76%.
A queda do número de acessos móveis no ano passado foi consequência da redução da tarifa de interconexão (cobrada entre empresas fixas e móveis) e do valor de remuneração de uso de rede das prestadoras móveis (VU-M), praticados entre as operadoras. Com preços menores das ligações de uma empresa para a outra, os consumidores cancelaram os chips de diferentes prestadores. A desaceleração econômica também contribuiu para encolhimento da base de acessos móveis.
Grupos Econômicos
Nos últimos doze meses, três grupos tiveram um decréscimo de linhas móveis: Oi (12,32%), América Móvil – Claro S.A (8,8%) e Telecom Italia – Tim (4,25%).
Entre novembro e dezembro de 2016, dois grupos sofreram uma queda no número de linhas ativas: Oi (7,13%) e América Móvil – Claro S.A (2,76%).
Estados e Distrito Federal
Nos últimos doze meses, o estado do Rio Grande do Norte teve a maior queda de linhas móveis (11,75%), seguidos por Alagoas (10,94%) e Pernambuco (10,9%).
De novembro a dezembro de 2016, Pernambuco foi a Unidade da Federação com o maior decréscimo de linhas móveis (3,41%).
Pré-pago e pós-pago
Nos últimos doze meses, os acessos pré-pagos sofreram queda de 10,75%, uma redução de 19.841.361 linhas móveis. Já os pós-pagos tiveram um aumento de 6.093.846 de linhas (8,32%).
De novembro a dezembro de 2016, os pré-pagos tiveram redução de 5.286.274 de linhas (3,11%) e os acessos pós-pagos aumentaram 1,15%, um total de 904.969 linhas.
Tecnologias
Nas tecnologias, o WCDMA apresentou nos últimos doze meses queda de 20,13%, redução de 30.018.030 de linhas. No mesmo período, os acessos de quarta geração (LTE) apresentaram aumento de 136,20%, um total de 34.657.660 de linhas.
De novembro para dezembro de 2016, a tecnologia LTE também teve aumento. Houve um acréscimo de 3.998.255 de linhas (7,13%).