Ipac promove evento sobre o protagonismo Feminino na Conservação do Patrimônio Cultural em Feira de Santana

O Instituto de Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac-BA), autarquia vinculada à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, anuncia mais uma iniciativa destinada a fortalecer o papel das mulheres na preservação do patrimônio cultural da Bahia. Por meio da Coordenação Educação Patrimonial (Cepa/Geima/Ipac), o Ipac promoverá, pela primeira vez em Feira de Santana, uma roda de diálogo encabeçada por mulheres representantes de bens registrados como Patrimônio Imaterial do Estado.

A roda de diálogo visa principalmente orientar e conscientizar as mulheres sobre a importância da conservação do patrimônio cultural baiano. Participarão do encontro a Mestra Chica do Pandeiro do Quilombo Matinha dos Pretos, Mestra Princesa, Presidenta do Conselho Gestor da Salvaguarda da Capoeira, Professora Negona do Grupo Filhos de São Francisco e Larissa Santana – Coordenadora local do Ipac. Na ocasião, as convidadas terão a oportunidade de compartilhar suas experiências e conhecimentos com jovens estudantes, inspirando-os a se engajarem ativamente na preservação e promoção da rica herança cultural da região.

A Diretora Geral do Ipac, Luciana Mandelli, expressou seu entusiasmo sobre a iniciativa: “Estamos comprometidos em promover o protagonismo feminino em todas as áreas, principalmente na preservação do nosso patrimônio cultural. Esta roda de diálogo é uma demonstração clara do nosso compromisso em capacitar e envolver as mulheres na salvaguarda de nossa história e tradições.”

Esta ação reflete o compromisso contínuo do Ipac em fortalecer os laços entre as comunidades locais e o patrimônio cultural, garantindo que as vozes das mulheres sejam ouvidas e valorizadas na preservação de nossa identidade cultural.

Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia

O Ipac é uma autarquia vinculada à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult-BA) e atua de forma integrada e em articulação com a sociedade e os poderes públicos municipais e federais, na salvaguarda de bens culturais tangíveis e intangíveis, na política pública estadual do patrimônio cultural e no fomento de ações para o fortalecimento das identidades culturais da Bahia.

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