Feira de Santana

Incêndio de grandes proporções destrói fábrica de colchões em Feira de Santana

O clima no local foi de muito desespero entre os comerciantes de lojas vizinhas e de funcionários que ajudaram a retirar grande parte do material usado para fabricação de colchonetes, colchões e pufs

29/12/2011 às 16h47, Por Andrea Trindade

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Ney Silva e Andréa Trindade

 

Um incêndio de grandes proporções destruiu uma fábrica de colchões, por volta das 14h30 desta quinta-feira (29), na avenida João Durval Carneiro, próximo a Secretaria Municipal de Saúde, em Feira de Santana.
 
 
O comerciante Elizeu Ribeiro, dono de uma loja de tintas, disse ao Acorda Cidade que o incêndio teria sido provocado, provavelmente, por um curto circuito nas instalações elétricas em frente a loja. Ele disse que a ação rápida dos bombeiros foi importante para evitar que o fogo se alastrasse e atingisse outras lojas e residências
 
"Ficamos todos aflitos sem saber o que fazer, mas graças a Deus o Corpo de Bombeiros chegou a tempo", disse, lamentado a falta de hidrantes próximo ao local.
 
O clima foi de muito desespero entre os comerciantes de lojas vizinhas e de funcionários que ajudaram a retirar grande parte do material usado para fabricação de colchonetes, colchões e pufs
 
Materiais como plásticos, tecidos e principalmente espumas foram espalhados no canteiro central e no meio da avenida, que foi bloqueada
 
O dono da fábrica, Edson Oliveira, disse que a fábrica estava funcionando dois anos. Antes funcionava no local uma serralheria.
 
 
 Ele não soube precisar o valor dos prejuízos, tanto do material quanto das máquinas. “No momento estou preocupado com as pessoas e a possibilidade de o fogo se espalhar para outras lojas”, disse o proprietário informando que uma loja de aquários foi atingida.
 
Imagem da loja de aquários, vizinha a fábrica, antes do incêndio. Foto enviada pelo internauta Jonas de Andrade
 
Ação dos bombeiros
 
O tenente coronel Marcelo Alves, Comandante do 2º GPM informou que 20 homens trabalharam na ação para combater o incêndio. De acordo com ele, carros pipas da prefeitura de Feira de Santana auxiliaram o serviço do corpo de bombeiros
 
Marcelo Alves lamentou a falta de hidrante no local, pois poderia facilitar o combate ao incêndio. Ele disse ainda que algumas paredes foram aquecidas e mudaram de nível. Elas terão que ser derrubadas, pois existe o risco de caírem e atingir as casas vizinhas
 

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