Vacinação contra covid-19 para grupos prioritários termina dia 15; a partir desta data só por idade

^{Andrea Trindade}

Os grupos prioritários têm até o dia 15 deste mês para vacinação contra a covid-19 em Feira de Santana. A partir do dia 16, a vacinação será apenas por idade. A informação foi passada pelo secretário Municipal de Saúde, Marcelo Britto, ao Acorda Cidade na noite desta segunda-feira (7).

“As pessoas têm que entender direitinho o que eu estou falando. Nós só vamos vacinar os grupos prioritários até o dia 15 de junho. A partir do dia 16 todos serão vacinados por idade. Eu não vou ficar mantendo grupo por prioridade por meses a fio, esperando a boa vontade das pessoas aparecerem para serem vacinadas “, afirmou.

São grupos prioritários os trabalhadores da segurança pública, forças armadas, rodoviários do transporte urbano, pessoas com comorbidades, gestantes, lactantes e puérperas, profissionais de imprensa, trabalhadores da educação e profissionais de limpeza.
 

Prazo de validade das vacinas

O secretário informou ainda que as vacinas têm prazo de validade de cerca de 31 dias após a chegada. Caso haja muitas doses com datas perto do vencimento, elas serão aplicadas em qualquer pessoa, independente da idade ou grupo. 

“Eu não vou jogar vacina no lixo. Eu vou aplicá-las, e não é apenas a Pfizer, é qualquer outra que esteja próximo da data de vencimento. Eu vou aplicar em alguém. As vacinas têm prazo de validade de 31 dias a partir da data de chegada. Se perto de 29 dias eu tiver vacinas na mão, eu vou chamar qualquer pessoa para não perder a vacina”, explicou o secretário ao Acorda Cidade.

Vale ressaltar que as vacinas se esgotam rapidamente, não sendo necessário até o momento realizar a chamda "Xepa da Vacina" (veja aqui como funciona).

Nesta terça-feira (8), a vacinação ocorre nas UBSs, PSFs, CSU e na UniFTC. A imunização será realizada até que o estoque seja zerado nas unidades. As doses da vacina Oxford chegaram na última quarta-feira, dia 2. Já as da Pfizer, chegaram na sexta-feira (4). 

 

Com informações de Mayla Nunes do Acorda Cidade