Falta de limpeza, terrenos baldios, entulhos e buracos são as principais reclamações desta sexta (19)

^{Clara Pamponet}

A produção do Acorda Cidade recebeu mais reclamações de falta de limpeza, terreno baldio, entulhos e buracos em ruas de Feira de Santana.

Confira:

Internautas reclamam que a prefeitura está jogando entulhos da obra da Lagoa Salgada dentro da lagoa, e informam que já ligaram para o 156 e para o Meio Ambiente, mas nada é resolvido.

Moradores da Avenida 2, no Conjunto Feira VII, reclamam de descarte em dias errados de lixo e entulho, causando mau cheiro e desconforto para quem mora na região.

A lagoa da Conceição II está com acúmulo de lixo, com foco de mosquito Aedes Aegypti e de animais peçonhentos. Segundo moradores, a lagoa está abandonada há dois meses.

Moradores da Rua Novo Hamburgo, no bairro Alto do Papagaio, reclamam das condições da rua, que precisa de melhorias na pavimentação e de limpeza nos passeios. Segundo eles, a água do esgoto está empoçando na via.

Moradores da Rua Itiúba, no bairro Tomba, reclamam de um buraco no passeio, que pode causar acidentes.

Na Rua Carlos Brito, no Conjunto José Ronaldo, a via está com água empoçada e com muito mato, além do acúmulo de lixo e foco do mosquito Aedes Aegypti. Segundo moradores, a água está “podre”.

Na Rua São Gerônimo, no bairro Tomba, ao lado do posto de saúde do Francisco Pinto, tem um terreno baldio com entulhos e lixo. Moradores relatam que já reclamaram pelo aplicativo Fala Feira, mas nada foi resolvido.

Internautas reclamam que na Rua Piratuba, no bairro Campo Limpo, está com acúmulo de água na rua devido a uma obra da prefeitura em rua vizinha, além da rua estar precisando de melhorias na pavimentação.

Moradores da Rua Coronel Procópio, no bairro Brasília, reclamam de lixão na rua, com entulhos e foco de animais peçonhentos e do mosquito Aedes Aegypti. 

Recebemos reclamações da Rua Verde, no bairro Conceição II, que precisa de melhorias na pavimentação, e um terreno baldio que é acúmulo de lixo e foco de animais peçonhentos e do mosquito Aedes Aegypti. Segundo os moradores, eles estão nessa situação há dois anos.