Uma reação contra o fim das atividades da Ford na Bahia foi cobrada nesta quarta-feira (13) pelo ex-prefeito de Salvador e presidente nacional do DEM, ACM Neto. O político esteve em Teixeira de Freitas, no extremo sul, no primeiro encontro do periplo que pretende fazer pelo interior em acompanhamento a gestões do Democratas. ” Bahia não pode ver isso de braços cruzados”, defendeu. Na segunda-feira (11), sem uma conversa prévia com o poder público ou os trabalhadores, a montadora dos Estados Unidos comunicou o fim da produção no Brasil, com o fechamento da fábrica baiana e de unidades no Ceará e em São Paulo. As declarações reiteram posições colocadas nas redes sociais, em que propõe como resposta “do constrangimento à avaliações das possibilidades jurídicas”. “A Ford não pode sair da Bahia e do Brasil sem, no mínimo, passar por um constrangimento. Mostrando ao cidadão, que é consumidor, o desprestígio do país com a empresa. A Ford, na minha opinião, vai perder mercado no Brasil em função disso. Então esse constrangimento não pode deixar de existir”, acrescentou, durante a entrevista em Teixeira de Freitas. ACM Neto lembrou do avô, Antonio Carlos Magalhães, que como senador reivindicou os incentivos fiscais federais para a vinda da Ford, que iniciou operações na Bahia em 2001. O ex-prefeito de Salvador ressaltou que foi a primeira indústria automotiva de porte a se instalar fora do eixo sul-sudeste brasileiro. Mesmo afirmando não ser uma questão política, ACM Neto comentou o papel do governo estadual no caso. (Com informações do jornal Correio)
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