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Base do Bahia de Feira emplaca atletas em grandes times brasileiros

Parte destes jogadores participaram, no mês de agosto, da Salvador Cup 2019, uma das maiores competições da categoria sub 16 no Brasil.

29/08/2019 às 09h17, Por Kaio Vinícius

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A formação de um atleta de alto nível deve começar cedo e é nisso que o Bahia de Feira está apostando. O Tremendão aloja atletas de 14 a 18 anos e desenvolve com eles diversas atividades que têm trazido resultados bastante positivos.

No Centro de Treinamento do Bahia de Feira os aproximadamente 50 atletas que compõem a base realizam atividades como treinamento tático, técnico, jogos amistosos, participam também de campeonatos e são expostos a situações que os fazem explorar o seu potencial e aprender na prática como funciona o futebol.

Sob orientação da mesma comissão técnica responsável pelos atletas da categoria profissional do Bahia de Feira, os jogadores da base são acompanhados por preparadores físicos, fisioterapeutas, massagistas, nutricionistas, além de psicólogos e demais profissionais que os orientam em diversas áreas como saúde, comportamento, educação, entre outros tópicos.

Parte destes jogadores participaram, no mês de agosto, da Salvador Cup 2019, uma das maiores competições da categoria sub 16 no Brasil. Olheiros de todo o Brasil acompanharam as partidas e logo após a competição, onde o Bahia de Feira conquistou a vice-liderança, surgiram convites para alguns dos jogadores.

Até o momento, três atletas revelados no Bahia de Feira foram encaminhados para times brasileiros após serem observados durante a Salvador Cup. O volante Daniel Borges foi um dos emprestados e já está em Minas Gerais, onde treina pelo Clube Atlético Mineiro (CAM), com possibilidade de compra até o final do ano. Outros dois estão no estado de São Paulo, os atacantes Fabrício Simões e Cauã Rocha estão emprestados para o Palmeiras, também com possibilidade de compra.

Para o técnico Barbosinha, esses encaminhamentos só reafirmam o trabalho feito no CT do Tremendão: “Aqui a gente faz um trabalho interligado, desde o jogador do sub 15 (ano 2004) até o profissional. Usamos o mesmo sistema, a mesma forma de jogar, para que eles saibam que, quando subir, não terão dificuldades. A interligação é o futuro do clube, sem isso não vamos para lugar nenhum”, declara.
 

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