Feira de Santana
O 1º Cortejo do Folclore seguiu do Maestro Miro até o novo espaço Zazinha e depois fazendo o percurso de volta, onde os participantes puderam cair no samba de roda ao som do grupo Quixabeira da Lagoa da Camisa.
22/08/2019 11h47, Por Gabriel Gonçalves
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Gabriel Gonçalves
O Centro de Cultura Maestro Miro foi palco das comemorações do Dia do Folclore realizadas na manhã desta quinta-feira (22). As atividades deram início as 5h da manhã apresentadas por alunos das oficinas do Programa Arte Viver, oferecidas pela Fundação Egberto Costa.
O diretor do Centro Cultural Maestro Miro, Luiz Augusto Oliveira disse que inicialmente a ideia era que o desfile acontecesse na Avenida Getúlio Vargas. "Em decorrência ao prédio com risco de desabamento, tivemos que mudar o nosso local, mas felizmente deu muito certo, grande número de pessoas aqui presentes e demos partida a um novo evento com muito sucesso aqui na cidade", afirmou o diretor em entrevista ao Acorda Cidade.
Foto: Gabriel Gonçalves/Acorda Cidade
O 1º Cortejo do Folclore seguiu do Maestro Miro até o novo espaço Zazinha e depois fazendo o percurso de volta, onde os participantes puderam cair no samba de roda ao som do grupo Quixabeira da Lagoa da Camisa.
A cantora Celia Zain também estava presente no cortejo e disse que sempre participou dos eventos em prol do folclore desfilando com a saudosa Dona Canô e os antigos reisados.
Foto: Gabriel Gonçalves/Acorda Cidade
"São histórias que marcam a nossa cidade, hoje o Maestro Miro junto com a Fundação Egberto Tavares Costa abraçou o folclore feirense e estão aqui as figuras principais que ao longo desses trinta anos vem fazendo a cultura popular e eu tenho estado a disposição da população como madrinha, como rainha, no meio do povo e sempre dizendo, gente a cultura não pode morrer."
Dona Maria Raimunda com seus 74 anos de idade ainda mostra que tem bastante disposição para realizar as atividades promovidas no Centro de Cultura Maestro Miro integrando o grupo de teatro, além de participar do Centro Dona Zazinha.
"Desde criança eu era louca para fazer teatro, mas morava em uma cidadezinha pequena e nunca tive oportunidade, mas quando cheguei aqui em Feira tive essa oportunidade e não deixo mais, eu amo o teatro e já indiquei muitas pessoas para fazerem parte também", afirma.
Foto: Gabriel Gonçalves/Acorda Cidade
Dona Maria ainda disse que as tradições como o Folclore não podem ser esquecidas. "Quando ainda era criança e iria para dentro das plantações, diziam que não podia falar o nome caipora, porque iríamos nos perder, então isso é folclore, e isso devemos passar para as nossas crianças."
As atividades em comemoração ao dia do Folclore no Centro de Cultura Maestro Miro serão realizados até o final da tarde.
Foto: Gabriel Gonçalves/Acorda Cidade
Matéria de Gabriel Gonçalves, estagiário de jornalismo, sob supervisão da jornalista Daniela Cardoso.
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