Bijuterias: entenda os fatores que causam alergia e saiba como prevenir

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Há tempos que as bijuterias ocupam importante espaço no vestuário de homens e mulheres. Seja para um evento mais social ou até mesmo para complementar um look básico, o fato é que esses itens estão disponíveis em vários modelos e tamanhos e, por isso, podem atender a todos os públicos. No entanto, algumas pessoas não se dão bem com as bijuterias e apresentam alergia assim que colocam.

Nesses casos, a alergia é ao níquel, principal substância encontrada nas bijuterias. Os alérgicos apresentam coceira, que rapidamente pode evoluir para vermelhidão, crostas e descamação. Além disso, esses sintomas podem deixar a região afetada ressecada e com uma tonalidade mais escura.

A primeira medida tomada, ao constatar a alergia, é suspender o contato da pele com a peça. O tratamento pode ser feito com cremes à base de corticoide e é indicado pelo dermatologista.

Esse tipo de produto é capaz de acalmar a pele, hidratá-la e restabelecê-la. Compressas de água fria e água termal também ajudam a aliviar os sintomas da alergia.

Prevenção

Somente quem sabe que é alérgico ao níquel é capaz de prevenir crises de alergia. Para esses pacientes, os médicos indicam não usar bijuterias e preferir os acessórios de outros materiais. Busque saber a procedência dessas peças e exija certificados ou garantias. Prefira acessórios como colar e brinco de ouro ou prata.

Também é importante se atentar a outros acessórios que podem ter o metal na composição. Alguns cintos possuem níquel e, por isso, quando entram em contato com a pele de um alérgico, podem desencadear a crise. Portanto, é importante que o paciente se atente para a região que está sendo afetada, para saber exatamente de qual acessório suspender o uso.

Caso seja imprescindível utilizar um acessório com níquel, o uso deve ser breve, para evitar o desenvolvimento da reação alérgica. Ao constatar qualquer sintoma suspeito, o paciente deve procurar o dermatologista para ser examinado.