Feira de Santana

Acusado de matar empresário feirense nega acusações

Segundo o advogado Jair Almeida, que foi constituído para a defesa de Gregório, no momento do crime o acusado estava na praça da Matriz.

01/08/2014 às 12h09, Por Maylla Nunes

Compartilhe essa notícia

Daniela Cardoso

Gregório dos Santos Teles, apontado pela polícia como autor e mentor do assassinato do empresário Gil Marques Porto Neto, no dia 21 de maio deste ano, nega a participação no crime. Segundo o advogado Jair Almeida, que foi constituído para a defesa de Gregório, no momento do crime o acusado estava na praça da Matriz.

“Ele foi taxativo ao dizer que não participou desse homicídio. Ele não foi autor e nem mentor. No dia do crime, Gregório disse que estava na praça da Matriz, de onde saiu por volta das 19h30 indo direto para casa. Na região da praça tem câmeras de segurança e a versão dele pode ser confirmada”, disse o advogado.

Leia também:

Venda de terreno teria motivado morte de empresário em Feira de Santana, diz polícia

Suspeitos de envolvimento na morte de empresário são apresentados na delegacia

Caso Gil Porto: polícia elucida assassinato e investiga esquema de venda ilegal de terrenos

Sobre a escritura encontrada na casa de Gregório, o advogado Jair Almeida informou que não pode comentar com toda a certeza, já que não teve acesso a ela, mas que provavelmente seja do mesmo terreno vendido por Gil Porto Neto.

(Advogado Jair Almeida)

“Gregório disse que por três oportunidades esteve com o Gil para conversar sobre o terreno e que, inclusive, da última vez, ele reconheceu a escritura do Gil como verdadeira e que a partir daquele momento deixaria essa história pra lá. Gregório não chegou a vender esse terreno, apesar de ter colocado a placa de venda, justamente por interferência do empresário”, informou.

Ainda segundo o advogado, Gregório teria informado que em um desses encontros com Gil, eles alteraram a voz, mas que não houve ameaça. Jair Almeida afirma que a escritura foi feita em um cartório, provavelmente, do distrito de Tiquaruçu e que não é falsa.

“A escritura é uma cessão de posse e é verdadeira. A aquisição do terreno, de acordo com o documento, foi das mãos de um homem chamado Joselito, que não me recordo o sobrenome”, disse.

As informações são do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade 

Compartilhe essa notícia

Categorias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais Notícias

image

Rádio acorda cidade