Daniela Cardoso
O secretário municipal de Cultura, Esporte e Lazer, Edson Borges, destacou os pontos positivos e negativos do primeiro dia oficial da Micareta de Feira de Santana. Entre os pontos positivos, ele destacou a pontualidade dos trios e a participação do folião.
“A gente viu pouca confusão. As pessoas estavam brincando e mesmo com o tempo chuvoso, a avenida estava cheia. Foram cerca de 250 mil pessoas, segundo os cálculos da PM. Outro ponto positivo foi a questão dos horários para a saída dos trios. É uma coisa complicada de se organizar, ainda mais com a chuva. Houve um pequeno atraso de 20 minutos, a pedido da PM, que estava com as patrulhas sendo organizadas. Depois as coisas se corrigiram”, informou.
Já entre os pontos negativos, o secretário citou a questão das barracas clandestinas. Segundo ele, mesmo com a legalização que é feita por parte da prefeitura, antes do início da festa, muitas pessoas desobedecem e colocam barracas de forma clandestina em locais proibidos.
“As pessoas acham que por que é uma festa na rua, podem fazer o que querem, mas não é bem assim. A grande maioria participa de licitação, paga para estar na avenida e tem que ser respeitada. Há uma minoria insistente que quer colocar barracas em lugares que não são permitidos, sem pagar. Isso é uma luta constante na Micareta”, afirmou.
Mudança de horário da apresentação do cantor Léo Santana
Sobre o horário de entrada do cantor Léo Santana no circuito Maneca Ferreira, que estava prevista para ocorrer as 20h e só aconteceu por volta das 00h30 da madrugada desta sexta (20), Edson Borges explicou que foi uma definição feita pela BahiaTursa, órgão do Governo do Estado que contratou a atração para a festa. Apesar da mudança de horário, o secretário analisa que não prejudicou o primeiro dia de Micareta.
Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade