Feira de Santana

Suposto benefício de abono extra é boato, alerta Caixa Econômica

Em nota a imprensa, a assessoria da Caixa informou que a informação é um boato e que o banco não solicita senhas, número de conta ou quaisquer outras informações confidenciais por redes sociais, e-mail ou SMS

19/10/2012 11:11

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^{Andrea Trindade}

Um boato que se espalhou pela cidade de Feira de Santana fez muitas pessoas procurarem as agências da Caixa Econômica Federal e imprensa da cidade. Segundo informações inverídicas que estavam sendo divulgadas em redes sociais e via mensagem SMS, todas as pessoas que trabalharam com carteira assinada durante o governo do ex-presidente Lula, teriam direito a um abono salarial extra.

Em nota a imprensa, a assessoria da Caixa informou que a informação é um boato e que o banco não solicita senhas, número de conta ou quaisquer outras informações confidenciais por redes sociais, e-mail ou SMS.Leia a seguir a nota enviada

NOTA DA CAIXA

A Caixa Econômica Federal informa que são inverídicas as notícias divulgadas nas redes sociais e outros meios eletrônicos sobre um suposto novo benefício social a ser pago aos trabalhadores.

A CAIXA reitera que não solicita senhas, número de conta ou quaisquer outras informações confidenciais por redes sociais, e-mail ou SMS. Quanto ao boato difundido nas redes sociais, a CAIXA informa que já adotou providências junto a autoridades policiais para apuração do caso.

0800

Vários leitores do site Acorda Cidade entraram em contato com a redação informando que conseguiram agendar o recebimento do benefício por meio de um número 0800 e que conhece algumas pessoas que já receberam. Em contato com o SAC Caixa, o Acorda Cidade obteve a informação de que alguém está usando o nome e o número da Caixa indevidamente.

Quem recebeu o dinheiro provavelmente são os trabalhadores cadastrados no PIS até 2007 que trabalharam mais de 30 dias no ano passado, com carteira assinada, e tiveram rendimento de até dois salários mínimos, desde que os dados tenham sido devidamente informados ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), conforme notícia publicada em julho deste ano.

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